Ao Chico: "COM AÇÚCAR, COM AFETO"...
Essa é uma "HOMENAGEM AO MALANDRO",
para o "VELHO FRANCISCO",
que nunca escreveu "UMA PALAVRA"
que não fosse "SOB MEDIDA".
"QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ"...
Depois que "A BANDA" passou
ingressou na "RODA VIVA"
e até "CAROLINA" notou
seus sentimentos "À FLOR DA PELE".
Ao expor seu "COTIDIANO"
com "SAMBA E AMOR"
n"AS VITRINES" da "VIDA",
"SOBRE TODAS AS COISAS",
seu "CHORO BANDIDO"
imprimiu "TATUAGEM"
em todo "SUBURBANO CORAÇÃO" brasileiro.
E mesmo em seus "ANOS DOURADOS",
quando, "INJURIADO", teve de dizer
"BYE, BYE, BRASIL"...
Com "TANTO MAR" de distância,
manteve-se nos "BASTIDORES"
e continuou sua "CONSTRUÇÃO".
Na "NOITE DOS MASCARADOS",
"CARA A CARA", entornou seu "CÁLICE".
E "APESAR DE VOCÊ" saber dos riscos,
pensou: - Ficar calado, "LOGO EU?"
Enfim, o "SABIÁ" voltou pro seu lugar...
"TROCANDO EM MIÚDOS",
não foram em vão "TANTAS PALAVRAS"
para essa "GENTE HUMILDE",
cuja realidade é um "RETRATO EM BRANCO E PRETO",
mas sempre vive o "SONHO DE UM CARNAVAL"...
"AGORA FALANDO SÉRIO",
"FICA" pra sempre Chico,
e aposte nessa "BOLSA DE AMORES".
"ATÉ PENSEI" em terminar por aqui,
Mas antes me responda: - “TEM MAIS SAMBA", aí?
(Iniciei esse poema em 19/06/2004 quando Chico estava completando 60 anos e terminei uns dias depois. Hoje ele completa 74 anos de idade e resolvi prestar novamente essa homenagem.)
(*) todas as expressões entre aspas em caixa alta são títulos de músicas em Chico Buarque é autor ou co-autor.
(**) poema publicado na antologia "Poemas Dedicados - edição 2007", organizado pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores.
Essa é uma "HOMENAGEM AO MALANDRO",
para o "VELHO FRANCISCO",
que nunca escreveu "UMA PALAVRA"
que não fosse "SOB MEDIDA".
"QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ"...
Depois que "A BANDA" passou
ingressou na "RODA VIVA"
e até "CAROLINA" notou
seus sentimentos "À FLOR DA PELE".
Ao expor seu "COTIDIANO"
com "SAMBA E AMOR"
n"AS VITRINES" da "VIDA",
"SOBRE TODAS AS COISAS",
seu "CHORO BANDIDO"
imprimiu "TATUAGEM"
em todo "SUBURBANO CORAÇÃO" brasileiro.
E mesmo em seus "ANOS DOURADOS",
quando, "INJURIADO", teve de dizer
"BYE, BYE, BRASIL"...
Com "TANTO MAR" de distância,
manteve-se nos "BASTIDORES"
e continuou sua "CONSTRUÇÃO".
Na "NOITE DOS MASCARADOS",
"CARA A CARA", entornou seu "CÁLICE".
E "APESAR DE VOCÊ" saber dos riscos,
pensou: - Ficar calado, "LOGO EU?"
Enfim, o "SABIÁ" voltou pro seu lugar...
"TROCANDO EM MIÚDOS",
não foram em vão "TANTAS PALAVRAS"
para essa "GENTE HUMILDE",
cuja realidade é um "RETRATO EM BRANCO E PRETO",
mas sempre vive o "SONHO DE UM CARNAVAL"...
"AGORA FALANDO SÉRIO",
"FICA" pra sempre Chico,
e aposte nessa "BOLSA DE AMORES".
"ATÉ PENSEI" em terminar por aqui,
Mas antes me responda: - “TEM MAIS SAMBA", aí?
(Iniciei esse poema em 19/06/2004 quando Chico estava completando 60 anos e terminei uns dias depois. Hoje ele completa 74 anos de idade e resolvi prestar novamente essa homenagem.)
(*) todas as expressões entre aspas em caixa alta são títulos de músicas em Chico Buarque é autor ou co-autor.
(**) poema publicado na antologia "Poemas Dedicados - edição 2007", organizado pela Câmara Brasileira de Jovens Escritores.