Memórias Sintáticas de um Querido Professor
O meu professor de análise sintática era tudo para mim. A sua principal característica era ser uma redundância, padronizado como um modelo muito simples. Entre uma oração dependente e um termo acessório, ele não tinha dúvidas: sempre achava um modo justaposto de me elogiar através de um adjunto. Casou com uma dependência e foi infeliz. Era polarizador como uma palavra que se emprega em vez de um grupo nominal. E ela era bissexual. Tentou ir para os EUA, mas não teve jeito. Acharam um artigo sem definição na sua bagagem.
Nota: Este texto é uma releitura da obra, Meu Professor de Análise Sintática do escritor Paulo Leminsky, escrito a partir de um outro ponto de vista; o de um aluno que ama e idolatra o seu professor...