Vale mais que um "Tostão".
Esse senhor de cabelos brancos , chamado Eduardo Gonçalves de Andrade, é um médico mineiro de Belo Horizonte, que teve que encerrar a carreira de futebolista aos 26 anos, por um deslocamento de retina.
Em seu silêncio nostálgico e mineiro, tornou-se médico (Clínico Geral), para entender melhor a medicina , ajudar as pessoas .
Tornou-se mais do que doutor, um colunista fantástico, escritor excelente, comentarista esportivo, assinando colunas nos principais jornais brasileiros.
No início, recolheu-se , distanciou-se da mídia, ficou recluso até dos amigos por anos , fechou-se em clausura tentando dar outro rumo à sua vida, não podia mais correr atrás de uma bola, não queria falar sobre isso, seu maior prazer desde criança, quando de tão miudinho o chamaram de Tostão.
Até hoje ele recusa convites da televisão, não faz propagandas, nem vai a eventos, mas as suas colunas nos jornais são de encher os olhos.
Agora estamos a dias de uma nova copa do mundo, e não seria justo esquecermos deste, que ao meu ver foi o "cérebro" da conquista em 70, no México, o articulador magistral , discreto, tinhoso, bravo e elegante no domínio da bola branca e preta, que deixou saudades a quem a viu correr a cada partida.
Muitos falam de Pelé, Jairzinho, Rivellino, Gerson...que eram fantásticos, um ataque dos sonhos, mas se não estivesse aquele mineiro pensador, nada teria acontecido.
Ouso dizer, foi a figurinha "chave" do meu álbum !
Esse senhor de cabelos brancos , chamado Eduardo Gonçalves de Andrade, é um médico mineiro de Belo Horizonte, que teve que encerrar a carreira de futebolista aos 26 anos, por um deslocamento de retina.
Em seu silêncio nostálgico e mineiro, tornou-se médico (Clínico Geral), para entender melhor a medicina , ajudar as pessoas .
Tornou-se mais do que doutor, um colunista fantástico, escritor excelente, comentarista esportivo, assinando colunas nos principais jornais brasileiros.
No início, recolheu-se , distanciou-se da mídia, ficou recluso até dos amigos por anos , fechou-se em clausura tentando dar outro rumo à sua vida, não podia mais correr atrás de uma bola, não queria falar sobre isso, seu maior prazer desde criança, quando de tão miudinho o chamaram de Tostão.
Até hoje ele recusa convites da televisão, não faz propagandas, nem vai a eventos, mas as suas colunas nos jornais são de encher os olhos.
Agora estamos a dias de uma nova copa do mundo, e não seria justo esquecermos deste, que ao meu ver foi o "cérebro" da conquista em 70, no México, o articulador magistral , discreto, tinhoso, bravo e elegante no domínio da bola branca e preta, que deixou saudades a quem a viu correr a cada partida.
Muitos falam de Pelé, Jairzinho, Rivellino, Gerson...que eram fantásticos, um ataque dos sonhos, mas se não estivesse aquele mineiro pensador, nada teria acontecido.
Ouso dizer, foi a figurinha "chave" do meu álbum !