MÃE & CIA.
A mulher que me concebeu, nesta data, é alvo de homenagem; faz jus à liberdade plena da qual jamais deveriaMÃE & CIA.
A mulher que me concebeu é o alvo da homenagem neste segundo domingo de maio. Aquela que não hesitou em se auto-impor um elenco de limitações e interdições para que hoje eu tivesse vida e orgulho de celebrar a graça de ser seu filho, fez tudo por amor!
Cumulativamente, raínha do lar e esposa exemplar, ao lado de meu finado pai, deu provas da competência e de fiel repositária dos cuidados maternais, supridora do leite meu de cada dia e mantenedora de cuidados em torno da pessoinha egressa de seu ventre, que insatisfeito com os primeiros passos quis ousar e desbravar confins da Terra; sobre joelhos inflexos, ainda aí tinha ela cuidado de mim.
Nesta data, reconhecido e grato, parabenizo minha mãe, cujos dons virtuosos, vitoriosos e inspiradores legitimam o mérito de ser elevada a alto pedestal, lugar de destaque, para aí receber os louros e os votos de mais longa vida com bênçãos mil.
As sinceras palavras se estendem à mãe já ausente de meus filhos, a tão vivaz de minha neta, a de meus enteados e a respectiva genitora. Não menos justo, que se tomem alcançadas mães em geral, de qualquer raça, cor, manequim ... todas elas.
Mas, em especial, você, que exercita a tolerância ao longo de seus seus 98 anos, CLAUDEMIRA, ainda esta vez, releve a ausência física com o abraço pessoal deste filho que lhe quer muito. E, receba o carinho do reconhecimento, a sincera gratidão e, em retorno, o verdadeiro amor com que se se deu e com o qual me ensinou, acompanhados de beijos e votos de FELIZ DIA DAS MÃES!