Mãe.

Numa colcha que se chama ventre

Se alastra o nosso caminho

Tornando-se instrumento conspirador

Restando algumas formas de olheiras!

Livres, durante alguns temporais

E nos mostre para a ave campineira

Tocando nossos rostos de mansinho

Pois às vezes, sabemos que erraremos!

Não podemos voltar atrás em nada

Tampouco, esconde-se a verdade

Nem num labirinto que não há fundo!

Mãe, a promessa que lhe faço eterna

Então, donde testa aquele sentimento

Mina, anjos para agradá-la!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/05/2018
Reeditado em 07/05/2020
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