Mãe.
Numa colcha que se chama ventre
Se alastra o nosso caminho
Tornando-se instrumento conspirador
Restando algumas formas de olheiras!
Livres, durante alguns temporais
E nos mostre para a ave campineira
Tocando nossos rostos de mansinho
Pois às vezes, sabemos que erraremos!
Não podemos voltar atrás em nada
Tampouco, esconde-se a verdade
Nem num labirinto que não há fundo!
Mãe, a promessa que lhe faço eterna
Então, donde testa aquele sentimento
Mina, anjos para agradá-la!