Saudades dos meus pais

Hoje meu coração respira sem fulgor

Há um torpor de tristeza em Minh alma

Que emana em malgrado pranto!

Um conto que o tempo abortou,

Há uma dor, ao olhar esta pedra fria!

Há uma lápide vazia!

Naquela voz que um dia

me chamou de filha!

Quanta dor ainda existe...

Quanta dor ainda insiste!

Norma Moura