HOMENAGEM A SÃO FIDELIS - ALEMANHA: FIDELIDADE À IGREJA E A JESUS
Obrigado,ó meu Deus!
Graças a Jesus todo momento.
Nossa Senhora Auxiliadora, rogai por nós!
São José, rogai por nós!
São Fidélis, rogai por nós!
São Jorge, rogai por nós!
"Este viveu sob o senhorio de Cristo e testemunhou o amor a Deus e ao próximo. Que Ele interceda para que sejamos verdadeiros guerreiros do amor." São Jorge, rogai por nós!
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ACENDA SUA VELA VIRTUAL AOS SANTOS - TEM VALOR DE FÉ DIANTE DE DEUS - O QUE VALE É A INTENÇÃO SINCERA.
EU SOU A LUZ DO MUNDO
SENHOR
Que esta vela que eu acabo de acender, seja luz e que me ilumine nas minhas dificuldades e decisões.
Que seja fogo para que queime, o egoísmo, orgulho e impurezas.
Que seja chama para que aqueças meu coração e me ensines a amar.
Eu não posso ficar muito tempo em Tua Igreja, mas deixando esta vela, um pouco de mim mesmo permanece aqui.
Me ajuda a prolongar minha prece nas atividades deste dia.
ASSIM SEJA
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DEDICAMOS ESTE DIA A VIRGEM AUXILIADORA E SÃO FIDÉLIS, MÁRTIR DA SANTA IGREJA.
AGRADEÇO A DEUS, A VIRGEM MARIA, SÃO JOSÉ, SÃO JORGE, HOJE A SÃO FIDÉLIS, NHÁ CHICA, MADRE CECÍLIA DO CORAÇÃO DE MARIA, AS GRAÇAS CONCEDIDAS AO MEU LAR. TRABALHO PARA MINHA ESPOSA. AMÉM.
24/04/18 - 4ª SEMANA DA PÁSCOA
PRIMEIRA LEITURA: Atos dos Apóstolos 11,19-26
EVANGELHO: João 10,22-30
Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo. Era inverno. 23Jesus passeava pelo Templo, no pórtico de Salomão. 24Os judeus rodeavam-no e disseram: ‘Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente.’ 25Jesus respondeu: ’Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; 26vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. 27As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão. 29Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um.’
Palavra da Salvação
Ouçamos Jesus, que afirma: “As obras que faço, em nome do meu Pai, estas dão testemunho de Mim. Entretanto, não credes, por que não sois das minhas ovelhas. Ninguém pode arrebatar minhas ovelhas, porque Eu e o Pai somos Um”. Então, como ovelhas, somos um dom do Pai nas mãos de Jesus. Não temos palavras para manifestar nosso agradecimento. Apesar da nossa fraqueza e pecado, Deus mostra que somos propriedade dele. O amparo e a proteção divina estão garantidos. Louvemos o Senhor.
Propósito: Ler mais uma vez, com muita atenção, o evangelho de hoje.
Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes.
Salmo 86
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São Fidélis de Sigmaringa
Presbítero e mártir
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Fidélis deixou claro que não o faria, e que não temia a morte. Ajoelhou-se e rezou: “Meu Jesus, tende piedade de mim. Santa Maria, Mãe de Deus, assisti-me”. Recebeu várias punhaladas e morreu ali, derramando seu sangue pela Verdade, por amor a Cristo e Sua Igreja.
São Fidélis, rogai por nós!
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Chamavam-no “o advogado dos pobres” porque defendia gratuitamente os que não tinham dinheiro bastante para pagar um advogado. Marcos Reyd – o futuro capuchinho frei Fidélis – nasceu em Sigmaringen, Alemanha, em 1578, laureado brilhantemente em filosofia e em direito pela universidade de Friburgo, na Suíça, tendo empreendido a carreira forense em Colmar, na A1sácia. Mais inclinado aos estudos filosóficos do que às intrigas do tribunal, Marcos Reyd acolheu com entusiasmo o convite do conde de Stotzingen, que lhe confiava os filhos e um grupo de jovens promissores para que os encaminhasse aos estudos e ao conhecimento dos problemas do mundo contemporâneo.
Permanecendo nada menos que seis anos em várias cidades da Itália, da Espanha e da França, ministrou aos jovens e nobres alunos, úteis ensinamentos que lhe deram o novo apelido de “filósofo cristão”. Após a idade de 34 anos, abandonou tudo e voltou a Friburgo, desta vez ao convento dos capuchinhos e vestiu o humilde hábito de são Francisco. Enquanto ocupava o cargo de guardião no convento de Weltkirchen, os moradores da região tiveram a oportunidade de admirar sua extraordinária caridade e sua coragem na assistência aos atingidos pela peste.
Foi incumbido de ir à Recia, em plena crise protestante. Foram muitas as conversações, mas a intolerância de muitos acabou por criar uma onda de hostilidade ao redor do santo pregador, sobretudo da parte dos camponeses calvinistas do cantão suíço dos Grijões, que fizeram guerra contra o imperador da Áustria. Era portanto justificada a acusação de ser frei Fidélis agente a serviço do imperador católico.
O santo frade continuava impávido a sua missão, indo de cidade em cidade fazendo suas pregações. “Se me matarem – disse aos irmãos, partindo para Séwis – aceitarei com alegria a morte por amor de nosso Senhor. Considerá-la-ei grande graça”. Isso era quase uma profecia. Em Séwis, durante uma prédica, ouviu-se um tiro. Frei Fidélis continuou pregando até o final do sermão e logo depois se dirigiu à casa. Quando menos esperava estava cercado por uns vinte soldados, chefiados por um ministro que depois se converteu. Intimaram-no a renegar tudo o que tinha acabado de pregar. “Não posso, é a fé de vossos avós. Eu daria de bom grado minha vida para que vós voltásseis a esta fé”. Atingido pesadamente na cabeça, teve apenas o tempo de pronunciar uma palavra de perdão, antes de ser abatido por golpes de espadas. Era o dia 24 de abril de 1622. Foi canonizado em 1746 por Bento XIV.
Um santo para cada dia – Paulus Editora