Pains

Vejo no cinzel o faiscar da memória

Celebro no dia a dia tanta história

Da pequenina princesa do Oeste

Que no mundo já é obra celeste

Nesta terra de grandes descobertas

Dádivas que a Mãe Natureza oferta

Benevolência de Deus, que riqueza!

Que a toda gente Benfazeja

E sem precisar se exaltar

Digo isso deste mesmo altar

Elevando doce cálice de pedra

Amo sim, afortunado e sem medo

Sou daqui, desta bela flor de lis

Desta terra chamada Pains

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Homenagem saudosa a minha terra de origem, berço dos meus sonhos de infância e aflorar da Juventude.

Pedro Alaercio
Enviado por Pedro Alaercio em 24/04/2018
Código do texto: T6317609
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