Cafezinho com pão de vara, ou com cacetinho?
Na minha infância, cedinho eram: cuscuz, às vezes, pão de vara, manteiga, ovos e CAFÉ! À noite, cacetinho, manteiga, um restinho de bife do meio dia, e CAFÉ!
O café entrou em minha vida desde cedo; e na juventude, na época da militância, eu ia sempre no Bendegó (odeio dizer “tomar”, porque baiano não “toma”, baiano de verdade, bebe; mas o dito popular é “tomar”, então...), tomar um cafezinho quente...!
A Bahia é um Estado que, em relação a quentura, está entre o purgatório e o inferno; mas que todo shopping se encontra uma ilha de cafezinho, e como se não bastasse, tem uma galera que põe uma dúzia de “quente-frio” num carrinho de madeira com rolimã, vendendo “menorzinho” (café), pelas ruas das cidades grandes! Vai gostar de café assim na Colômbia que o parta!
Daqui a pouco é o dia Mundial do Café! Esse grão extraordinário, que após transformado em pó e feito chá, sempre amei, e que tive a honra de desgostá-lo nos 5 Continentes; que me revigora, me deixa feliz, satisfaz meus sensos mais ativos, merece meu respeito!
Seja nas minhas duas cafeteiras que tenho no escritório, ou em casa. Eu que já bebi café decantado na lata de Neston no alto da Chapada Diamantina; que já degustei o pretinho no Deserto de Saara, no copinho de plástico azul na época do colégio, no Líbano com Cardamomo. Recentemente na Colômbia em várias cafeterias! Cafés pelo Mundo que já provei, como em Mônaco no La Note Bleue à beira do Mediterrâneo, no cafofo da Tia Anita nos Andes, no fim de tarde na Praça de São Pedro no Vaticano, ou no bar de Dona Maria, na Sete Portas em Salvador, todos são maravilhosos cafés, e cada me deles está marcado em minha lembrança...
Nos Estados Unidos, aprendi a beber café enlatado, gelado! No México, com Tequila e pimenta; e na França, como não podia ser diferente, perfume de café para os apaixonados por esse grão mágico!
O café mais delicioso que bebi, foram sem dúvida, os feitos pela minha avó Dete, no friozinho das manhãs fazenda, quando o aroma anunciava bem longe que tínhamos delícias à mesa...
Você eu não sei, mas eu vou beber um cafezinho porreta amanhã de manhã, para comemorar o Dia Internacional do Café!
Carlos Henrique Mascarenhas Pires
Na minha infância, cedinho eram: cuscuz, às vezes, pão de vara, manteiga, ovos e CAFÉ! À noite, cacetinho, manteiga, um restinho de bife do meio dia, e CAFÉ!
O café entrou em minha vida desde cedo; e na juventude, na época da militância, eu ia sempre no Bendegó (odeio dizer “tomar”, porque baiano não “toma”, baiano de verdade, bebe; mas o dito popular é “tomar”, então...), tomar um cafezinho quente...!
A Bahia é um Estado que, em relação a quentura, está entre o purgatório e o inferno; mas que todo shopping se encontra uma ilha de cafezinho, e como se não bastasse, tem uma galera que põe uma dúzia de “quente-frio” num carrinho de madeira com rolimã, vendendo “menorzinho” (café), pelas ruas das cidades grandes! Vai gostar de café assim na Colômbia que o parta!
Daqui a pouco é o dia Mundial do Café! Esse grão extraordinário, que após transformado em pó e feito chá, sempre amei, e que tive a honra de desgostá-lo nos 5 Continentes; que me revigora, me deixa feliz, satisfaz meus sensos mais ativos, merece meu respeito!
Seja nas minhas duas cafeteiras que tenho no escritório, ou em casa. Eu que já bebi café decantado na lata de Neston no alto da Chapada Diamantina; que já degustei o pretinho no Deserto de Saara, no copinho de plástico azul na época do colégio, no Líbano com Cardamomo. Recentemente na Colômbia em várias cafeterias! Cafés pelo Mundo que já provei, como em Mônaco no La Note Bleue à beira do Mediterrâneo, no cafofo da Tia Anita nos Andes, no fim de tarde na Praça de São Pedro no Vaticano, ou no bar de Dona Maria, na Sete Portas em Salvador, todos são maravilhosos cafés, e cada me deles está marcado em minha lembrança...
Nos Estados Unidos, aprendi a beber café enlatado, gelado! No México, com Tequila e pimenta; e na França, como não podia ser diferente, perfume de café para os apaixonados por esse grão mágico!
O café mais delicioso que bebi, foram sem dúvida, os feitos pela minha avó Dete, no friozinho das manhãs fazenda, quando o aroma anunciava bem longe que tínhamos delícias à mesa...
Você eu não sei, mas eu vou beber um cafezinho porreta amanhã de manhã, para comemorar o Dia Internacional do Café!
Carlos Henrique Mascarenhas Pires