Fábio Brandão

Bom dia amigo

Quanta concideração em ler meus pobres poemas...

Houve-se de longe um Brado

Será um âmago rasgado,

Um fardo pesado,

Ecos do Passado?

A alma que torna-se espírito aflito

ou, o homem querendo alcançar o infinito?

ouvindo do peito som do próprio grito?

Assim contrito este escrevo.

Não.

Não há razão para bradar

antes queremos gozar

das delicias que a vida nos dá

temendo a foice a ceifar

Sim.

Somos poemas nas mãos de poetas

Novos, anciões, "tolos e sábios"

Somos todos Fábio.

Transitando entre o ser e o questionar

encontrar, perder, aprender e amar

vamos ao som singelo das canções que sopram o vento

voz de veludo que vem do horizonte

quantos montes subimos na vida?

Quantas vezes tropeçamos na descida

caímos nas subidas?

E vamos...

Como o som do trovão

Alardeando corações

explodindo emoções

como meu amigo poeta

Brandão...

Sei que não está a tua altura porque não existe tamanho para o escritor porém, a alegria é genuína em homenagear um poeta que fala de amor.

Abraços Parceiro!

Lauro Camilo
Enviado por Lauro Camilo em 09/12/2017
Reeditado em 14/12/2017
Código do texto: T6194139
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