Fábio Brandão
Bom dia amigo
Quanta concideração em ler meus pobres poemas...
Houve-se de longe um Brado
Será um âmago rasgado,
Um fardo pesado,
Ecos do Passado?
A alma que torna-se espírito aflito
ou, o homem querendo alcançar o infinito?
ouvindo do peito som do próprio grito?
Assim contrito este escrevo.
Não.
Não há razão para bradar
antes queremos gozar
das delicias que a vida nos dá
temendo a foice a ceifar
Sim.
Somos poemas nas mãos de poetas
Novos, anciões, "tolos e sábios"
Somos todos Fábio.
Transitando entre o ser e o questionar
encontrar, perder, aprender e amar
vamos ao som singelo das canções que sopram o vento
voz de veludo que vem do horizonte
quantos montes subimos na vida?
Quantas vezes tropeçamos na descida
caímos nas subidas?
E vamos...
Como o som do trovão
Alardeando corações
explodindo emoções
como meu amigo poeta
Brandão...
Sei que não está a tua altura porque não existe tamanho para o escritor porém, a alegria é genuína em homenagear um poeta que fala de amor.
Abraços Parceiro!