Titãs da Interação - Facuri
Há cerca de dois anos iniciávamos uma série, que dá título a este artigo e que não foi além da meia dúzia de textículos, chamando a atenção para os confrades e conferiras que mais honravam a confraria com as suas visitas
comentadas. Facuri foi o segundo homenageado, logo após o Aleixenko Oitavo, de Gorobixaba, e o que segue abaixo é a republicação da minha manifestação de apreço ao vate dos cafezinhos e feminis pezinhos:
Titãs da interação (02 - Facuri)
Quem dentre vós, recantistas de hojendia, ou de desde os tempos de nossos avós..., não recebeu, uma visita do vate Facuri? Se ainda não, responder, nem se aventure, pois nunca há mal que não se cure. E a máxima vale também pra todo o Harém...
Embora ultimamente um tanto afastado das lides recantianas, esse mestre da interação não só visita não, se manifesta, de forma presta, na mais funesta...sedução, fazendo sangrar e se sagrar, de tanta musa, o coração? Minto? Não admi(n)to! Digo só o que sinto. Perante Jeová, Alá, Tupã, Buda, ou Shinto...
Mas voltando à vaca gélida: quanto tempo precioso de seu sono, em pleno breu, entregue aos braços de Morfeu, não dispensa o Facuri para a sua noturna ronda, parando pro seu versinho, enquanto você não se esquenta, nem lhe requenta, o cafezinho?
E a certeza é que qualquer hora ele vem, contudo neca, o levado na breca, andando de seca-e-meca, nunca deixa a chave do Harém...
Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 18/12/2015