Há dezesseis retornastes ao convìvio de Deus, viestes para ensinar algo, e nem posso dizer que aprendi, meu anjo Gabriel.
Você por um ano, um mês e um dia sofreu muito, entre sondas, exames complexos, e de certo coisas, que nem posso imaginar.
Teve parada cardíaca, e teu pai, que nada conhecia de medicina veio por vezes te reanimar.
Sabe filho, nesses 16 anos, a dor ainda bate forte em meu peito, sinto tua falta, e sei que você está presente de alguma forma comigo, teu pai, e teus irmãos, a quem cuidas com carinho.
Não sei se fui uma boa mãe, Gabriel, hoje brigo tanto com teus irmãos, pois só queria que estudassem e fossem pessoas de bem. Hoje também agradeço a Deus que tenhas te levado, pois o mundo tá tão perturbado, tão sem graça muitas vezes, que não sei como educar ainda a Alexia Cristina, tua irmãzinha gêmea, o Emmanuel e a Anninha, que você junto com Deus e Maria, nos deste. Eles tão em fases difícies, mas oro a Deus por cada um.
Sinto tua falta, a falta de teus avós, Ester, mamãe de teu pai, e de seu Francisco, vovô teu, meu pai aqui na Terra.
Sabe você faz falta, traça em mim uma cicatriz, mas também um aprendizado... Muitas vezes, quero ainda estudar muito cardio e pulmões, embora em dezesseis anos a Ciência tenha evoluido muito nas doenças que tratam esses órgãos, e quero agradecer a tudo que Deus me ensinou através de ti.
Também peço, Gabi, pelos teus padrinhos que amo tanto, Ângela e Marquinhos, e de quebra Reinaldo e Alessandra, que Deus também os abençoe e dê muita saúde aos mesmos.
Sabe meu Gabi, é duro, escrever sobre ti e não derramar lágrimas, sei que ainda guardo muitas mágoas, de muitas pessoas, mas de mim mesma, você não tem noção de quanto muitas vezes me arrependo de tudo que deixei de fazer.
Hoje Gabi, peço pelos teus irmãos, pelo teu pai, pela vovó Deonilde e por mim, peça a Deus para me dar forças, muitas forças para prosseguir.
Te amo, pois sei que espiritualmente você está vivo, e creio um dia encontrá-lo novamente.
Obrigada por tudo meu anjo, loiro e de cabelos encaracolados.
Você por um ano, um mês e um dia sofreu muito, entre sondas, exames complexos, e de certo coisas, que nem posso imaginar.
Teve parada cardíaca, e teu pai, que nada conhecia de medicina veio por vezes te reanimar.
Sabe filho, nesses 16 anos, a dor ainda bate forte em meu peito, sinto tua falta, e sei que você está presente de alguma forma comigo, teu pai, e teus irmãos, a quem cuidas com carinho.
Não sei se fui uma boa mãe, Gabriel, hoje brigo tanto com teus irmãos, pois só queria que estudassem e fossem pessoas de bem. Hoje também agradeço a Deus que tenhas te levado, pois o mundo tá tão perturbado, tão sem graça muitas vezes, que não sei como educar ainda a Alexia Cristina, tua irmãzinha gêmea, o Emmanuel e a Anninha, que você junto com Deus e Maria, nos deste. Eles tão em fases difícies, mas oro a Deus por cada um.
Sinto tua falta, a falta de teus avós, Ester, mamãe de teu pai, e de seu Francisco, vovô teu, meu pai aqui na Terra.
Sabe você faz falta, traça em mim uma cicatriz, mas também um aprendizado... Muitas vezes, quero ainda estudar muito cardio e pulmões, embora em dezesseis anos a Ciência tenha evoluido muito nas doenças que tratam esses órgãos, e quero agradecer a tudo que Deus me ensinou através de ti.
Também peço, Gabi, pelos teus padrinhos que amo tanto, Ângela e Marquinhos, e de quebra Reinaldo e Alessandra, que Deus também os abençoe e dê muita saúde aos mesmos.
Sabe meu Gabi, é duro, escrever sobre ti e não derramar lágrimas, sei que ainda guardo muitas mágoas, de muitas pessoas, mas de mim mesma, você não tem noção de quanto muitas vezes me arrependo de tudo que deixei de fazer.
Hoje Gabi, peço pelos teus irmãos, pelo teu pai, pela vovó Deonilde e por mim, peça a Deus para me dar forças, muitas forças para prosseguir.
Te amo, pois sei que espiritualmente você está vivo, e creio um dia encontrá-lo novamente.
Obrigada por tudo meu anjo, loiro e de cabelos encaracolados.