Libertando um sentimento
Não é fácil viver, e estamos vivos para aprender a cada segundo uns macetes para lidar com as pessoas. Fugindo sempre dos amigos chatos, e libertando ao mundo um ser que dentro de você, adormece literalmente acordado.
Quando falo de amor, não somente falo em primeira pessoa, falo de falar, de falaremos, de modo geral e circunstancial. Falo de amor, de amamos, amamos alguém. Pode ser o pai, pode ser a mãe, pode ser um amor de si para todos, ou de si para alguém apenas. Não existe amor que caiba em si, não existe amor que não caiba aqui, dentro de você!
A questão é que nos dias atuais, a insegurança e a comunicação explicam o fato das pessoas não acreditarem em amor. Para ser mais exata, quando somos educados pelos nossos superiores, aprendemos. Quando vivemos em comunidade, aprendemos. Quando falamos de opiniões, aprendemos... Mas e quando sentimos dentro de nós, sensações inexplicáveis?! Aprendemos, ou deixamos uma dúvida?!
É complicado em tese, entender o porquê de o amor ter morrido, mas basta prestar atenção na jovialidade, nas conquistas pessoais, nas feridas registradas tão cedo.
Antigamente, existia um pudor censurado mediante a esta hipocrisia e superficialidade. Talvez ela só estivesse escondida, e foi se libertar quando nos encontrou. Culpa de quem?
O amor é um sentimento considerado dos mais extremos, dos mais límpidos, dos mais românticos aqueles que saibam ser mais poéticos. Mas mais que isso, o amor é um limite incansável.
Obviamente, o amor que me refiro dizendo coisas tão menos afetuosamente “maternas", são o de um homem e de uma mulher.
E é nessa capacidade individual, que se descobre dentro de um recinto, o amor que dois seres podem sentir.
Amor não é sexo, prazer, vulgaridade, sentimentalismo ou submissão. Amor é amor, e dentro de tudo isso, amor soa mais bonito e demasiado á este verbo tão quisto. Amor é ter você!