Hoje, sábado, é o 7º dia do mês de outubro. O mês das tantas coisas boas. O alerta do outubro rosa, o aniversário da minha filha mais velha, o dia das crianças, o dia de Nossa Senhora Aparecida, e, o aniversário da minha dileta esposa. A minha companheira das horas boas e das horas difíceis. A ela a minha dedicação exclusiva.
Mulher dileta
Como o soar de canção ao ouvido,
pelo grande afeto que aqui lhe deixo,
sem promessas, ou, algum sentido,
que à vida, nunca terá seu desfecho...
Em versos, sem restrição, esta paixão,
naquilo tudo que nos seja permitido,
embora, em seus mantras de sedução,
tudo já fora exposto, e por mim, dito...
Bebendo, gota a gota do seu sorriso,
por toda a conjugação do verbo amar,
onde nenhum dos véus, foi preciso...
Nesta fascinação, quiçá ação bipolar,
encontre o fado da minha voz quieta,
para em meus braços, repousar dileta...
Oswaldo Genofre
Mulher dileta
Como o soar de canção ao ouvido,
pelo grande afeto que aqui lhe deixo,
sem promessas, ou, algum sentido,
que à vida, nunca terá seu desfecho...
Em versos, sem restrição, esta paixão,
naquilo tudo que nos seja permitido,
embora, em seus mantras de sedução,
tudo já fora exposto, e por mim, dito...
Bebendo, gota a gota do seu sorriso,
por toda a conjugação do verbo amar,
onde nenhum dos véus, foi preciso...
Nesta fascinação, quiçá ação bipolar,
encontre o fado da minha voz quieta,
para em meus braços, repousar dileta...
Oswaldo Genofre