São Francisco de Assis; "Flores do Outono": 9 anos
Hoje é o dia do meu santo mais bem-amado: São Francisco de Assis. Há 9 (nove) anos, em 04 de outubro de 2008, publiquei o livro Flores do Outono", homenagem à 'minha' paineira, homenagem não apenas a ela, mas também a um homem e a uma mulher cujos caminhos foram... bem... melhor para mim e para todos que eu me cale, urge sempre que eu me cale... quando consigo... Perdoem-me por estar conseguindo, há muito, calar-me tão pouco... Perdoem-me...
Enfim... Salve, amado São Francisco! Salve, "Flores do Outono"!
Grata, minha querida. Muitíssimo.
Enfim... Salve, amado São Francisco! Salve, "Flores do Outono"!
Minha querida amiga Dalva Molina Mansano, do Recanto e do face, acabou de postar no face:
Dalva Molina Mansano Li e amei! Uma linda e longa conversa com sua paineira, indo fundo nas raízes das questões da vida que se assemelham às metamorfoses da árvore, em cada estação. Incrível, como há semelhanças entre as vicissitudes do ser humano e das árvores (neste caso). A poesia vem à tona em cada verso, de forma forte e sentida, ao mesmo tempo delicada, ao modelo oriental do Tanka e/ou Haicai. Mostra o amor da mulher em sua síntese e, ao mesmo tempo, em sua profundidade, confundindo-se com a vida da árvore vista pela janela da poeta. Grande e suave livro, meigo como só o amor, que flutua, pode ser.
"pisam duro e perco/
tudo./ Consola-me a flor/
ainda em teu galho./
Enquanto este nosso outono/
primaveril, tenho olhos."
"pisam duro e perco/
tudo./ Consola-me a flor/
ainda em teu galho./
Enquanto este nosso outono/
primaveril, tenho olhos."
Grata, minha querida. Muitíssimo.
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