ATÉ HOJE POR AQUI MAURICIO DE NASSAU É IDOLATRADO...
Os holandeses dominaram a região nordestina de 1621 a 1654- quando chegou por aqui o príncipe Mauricio de Nassau e consigo trouxe uma legião de notáveis.
Foi quando(eu) participando de Congresso Internacional em Recife, pela UNICAMP, décadas atrás e fazendo um “tour” a guia, surpreendentemente, disse que até hoje (imaginem) o governador mais querido e admirado em Pernambuco é MAURÍCIO DE NASSAU... (Pelo que dizia não seria Miguel Arraes...cantado em prosa e verso)
E, explicou: tinha ao seu lado pessoas de alto nível em todos os setores da administração: assim por exemplo- ao percorrer o rio Capiberibe e analisando as cheias do manancial fluvial determinou que acima da maior cheia daquele caudaloso rio, jamais, jamais os nativos deveriam construir casas ou moradias, para evitar calamidades...Havia em sua comitiva engenheiros, cientistas além de artistas, como Frans J.Post, Albert Eakbourt e George Marggafraf.( Desgraçadamente, ressalte-se a desorganização urbana atual pelos brasileiros, nos envergonha, com enchentes nas cidades, falta de planejamento e exploração imobiliária, cumulando com a falta de condições sanitárias e desgovernos assumidamente irresponsáveis, “in” caso a calamidade irreparável de Mariana- MG, só com um exemplo-vergonhoso).
Construiu no Recife entre a cidade nova e a velha uma ponte de madeira que até hoje existe na Capital, totalmente de madeira e sem sustentação ou pilastras...Fato inusual. Hoje ainda lá se encontra e não mais se aceita a passagem de veículos. Só transeuntes. Admiravelmente ainda hoje está de pé!
Maurício de Nassau era tolerante com os católicos, com os protestantes e judeus portugueses(cristãos novos) e jamais se importou com a prática religiosa onde tudo dominou. Para quê a intolerância religiosa??
Pelo tempo curto que permaneceu no país não chegou a deixar patrimônio arquitetônico no nordeste, entretanto, em Recife há um notável museu que lembra a sua passagem pela região e é frequentada por regularidade por turistas e nativos.
Conseguiu ao trazer pintores holandeses um feito extraordinário, ou seja, retrataram com extrema precisão e qualidade a vida, a paisagem nordestina e isso além de estarem no Museu em Recife, essas obras também expostas em museu de Amsterdã, na Holanda. Tais quadros retratam paisagens brasileiras com extrema qualidade –quase uma fotografia moderna, na mão de gênios da pintura, quando se vê desde paisagens do cotidiano, como insetos em cima de flores e pingos de orvalho. Foram os primeiros retratistas pintores, antes da colonização norte-americana. Pioneiros nas Américas.
Com os donos de usinas de açúcar tiveram muitos relacionamentos e conseguiram a melhoria do mercado do único produto da época, incluindo a melhoria nas exportações. A indústria açucareira estava precária.
Via Companhia das Índias – o príncipe Mauricio de Nassau (não resta dúvida) foi um colonizador (com maior competência) e exportador a serviço de países europeus...Mas não criou a escravidão já que ela existia e, a mulata já era um produto nacional, com a existência do domínio português por aqui. Essa qualidade da mulata foi criação portuguesa.Não resta dúvidas.
Mais tarde, ainda no Império com D. Pedro II este esteve em Pernambuco para conhecer o que os holandeses nos deixaram... Ficou admirado...
Assim,alguns concluem: Quem tinha competência, aqui,decididamente, não se estabeleceu...
A História –pelo menos- sugere isso.
Foi quando(eu) participando de Congresso Internacional em Recife, pela UNICAMP, décadas atrás e fazendo um “tour” a guia, surpreendentemente, disse que até hoje (imaginem) o governador mais querido e admirado em Pernambuco é MAURÍCIO DE NASSAU... (Pelo que dizia não seria Miguel Arraes...cantado em prosa e verso)
E, explicou: tinha ao seu lado pessoas de alto nível em todos os setores da administração: assim por exemplo- ao percorrer o rio Capiberibe e analisando as cheias do manancial fluvial determinou que acima da maior cheia daquele caudaloso rio, jamais, jamais os nativos deveriam construir casas ou moradias, para evitar calamidades...Havia em sua comitiva engenheiros, cientistas além de artistas, como Frans J.Post, Albert Eakbourt e George Marggafraf.( Desgraçadamente, ressalte-se a desorganização urbana atual pelos brasileiros, nos envergonha, com enchentes nas cidades, falta de planejamento e exploração imobiliária, cumulando com a falta de condições sanitárias e desgovernos assumidamente irresponsáveis, “in” caso a calamidade irreparável de Mariana- MG, só com um exemplo-vergonhoso).
Construiu no Recife entre a cidade nova e a velha uma ponte de madeira que até hoje existe na Capital, totalmente de madeira e sem sustentação ou pilastras...Fato inusual. Hoje ainda lá se encontra e não mais se aceita a passagem de veículos. Só transeuntes. Admiravelmente ainda hoje está de pé!
Maurício de Nassau era tolerante com os católicos, com os protestantes e judeus portugueses(cristãos novos) e jamais se importou com a prática religiosa onde tudo dominou. Para quê a intolerância religiosa??
Pelo tempo curto que permaneceu no país não chegou a deixar patrimônio arquitetônico no nordeste, entretanto, em Recife há um notável museu que lembra a sua passagem pela região e é frequentada por regularidade por turistas e nativos.
Conseguiu ao trazer pintores holandeses um feito extraordinário, ou seja, retrataram com extrema precisão e qualidade a vida, a paisagem nordestina e isso além de estarem no Museu em Recife, essas obras também expostas em museu de Amsterdã, na Holanda. Tais quadros retratam paisagens brasileiras com extrema qualidade –quase uma fotografia moderna, na mão de gênios da pintura, quando se vê desde paisagens do cotidiano, como insetos em cima de flores e pingos de orvalho. Foram os primeiros retratistas pintores, antes da colonização norte-americana. Pioneiros nas Américas.
Com os donos de usinas de açúcar tiveram muitos relacionamentos e conseguiram a melhoria do mercado do único produto da época, incluindo a melhoria nas exportações. A indústria açucareira estava precária.
Via Companhia das Índias – o príncipe Mauricio de Nassau (não resta dúvida) foi um colonizador (com maior competência) e exportador a serviço de países europeus...Mas não criou a escravidão já que ela existia e, a mulata já era um produto nacional, com a existência do domínio português por aqui. Essa qualidade da mulata foi criação portuguesa.Não resta dúvidas.
Mais tarde, ainda no Império com D. Pedro II este esteve em Pernambuco para conhecer o que os holandeses nos deixaram... Ficou admirado...
Assim,alguns concluem: Quem tinha competência, aqui,decididamente, não se estabeleceu...
A História –pelo menos- sugere isso.