Olá, caros amigos!
O homem dessas fotos chamava-se JOSÉ GOMES MONTEIRO, meu pai, que se foi em 1977, quando eu tinha 16 anos de idade... Foi um ex-combatente (2ª Guerra Mundial) que, após ter lutado pelo país, passou a ser o combatente da família! Um exemplo a ser seguido! Isso sem contar sobre a angústia por ele sofrida, diante do perturbador conflito bélico que o ameaçava, em meio a tormentas e instabilidades sociais, a não ser possível tornar-se um esposo, um pai, um companheiro, um grande e inesquecível amigo...
E a mulher, chama-se MARIA EPONINA MONTEIRO, minha mãe, grande guerreira e querida matriarca da família MONTEIRO...
Sim, há 40 anos sem meu pai! Mas, orgulhosamente, afirmo que não perdi o rumo, assim como nenhum dos meus irmãos!
Sim, não perdemos, pois a minha mãe, com sabedoria, serenidade e fibra, assumiu a direção do lar, o qual, apesar das grandes dificuldades por todos nós vivenciadas, foi (e ainda é!) conduzido magistralmente por essa incansável mestra e líder da família, assim fazendo até os dias de hoje. Noutras palavras, essa mulher da foto, a minha mãe, tem merecido e merece, mais do que nunca, as comemorações alusivas ao DIA DOS PAIS, uma vez que, diante do vazio deixado por seu amado cônjuge, coube a ela a árdua missão de, sozinha, nos alimentar, nos ensinar, nos guiar...
E, não obstante sua avançada idade, fragilizada saúde e sermos todos filhos adultos, é dela que ainda vem a direção para as nossas vidas. Sim, pois todos a amamos, a respeitamos, guardamos e, obviamente, cumprimos seus ensinamentos, caminhando rumo ao bem.
Portanto, mamãe, feliz DIA DOS PAIS!
Por isso, caros amigos, minha mãe ao volante!
Firmes e avante, saúde e paz, sempre.
Imagem: Arquivo pessoal - O pai e a mãe do autor
O homem dessas fotos chamava-se JOSÉ GOMES MONTEIRO, meu pai, que se foi em 1977, quando eu tinha 16 anos de idade... Foi um ex-combatente (2ª Guerra Mundial) que, após ter lutado pelo país, passou a ser o combatente da família! Um exemplo a ser seguido! Isso sem contar sobre a angústia por ele sofrida, diante do perturbador conflito bélico que o ameaçava, em meio a tormentas e instabilidades sociais, a não ser possível tornar-se um esposo, um pai, um companheiro, um grande e inesquecível amigo...
E a mulher, chama-se MARIA EPONINA MONTEIRO, minha mãe, grande guerreira e querida matriarca da família MONTEIRO...
Sim, há 40 anos sem meu pai! Mas, orgulhosamente, afirmo que não perdi o rumo, assim como nenhum dos meus irmãos!
Sim, não perdemos, pois a minha mãe, com sabedoria, serenidade e fibra, assumiu a direção do lar, o qual, apesar das grandes dificuldades por todos nós vivenciadas, foi (e ainda é!) conduzido magistralmente por essa incansável mestra e líder da família, assim fazendo até os dias de hoje. Noutras palavras, essa mulher da foto, a minha mãe, tem merecido e merece, mais do que nunca, as comemorações alusivas ao DIA DOS PAIS, uma vez que, diante do vazio deixado por seu amado cônjuge, coube a ela a árdua missão de, sozinha, nos alimentar, nos ensinar, nos guiar...
E, não obstante sua avançada idade, fragilizada saúde e sermos todos filhos adultos, é dela que ainda vem a direção para as nossas vidas. Sim, pois todos a amamos, a respeitamos, guardamos e, obviamente, cumprimos seus ensinamentos, caminhando rumo ao bem.
Portanto, mamãe, feliz DIA DOS PAIS!
Por isso, caros amigos, minha mãe ao volante!
Firmes e avante, saúde e paz, sempre.
Imagem: Arquivo pessoal - O pai e a mãe do autor