Mulher é vida
e vida é Bela,
é Mara, é Lara, é Sara, é brilho de Kiara,
é Clara.
É Dandara guerreira que não esquecem os poetas.
É flor,
é Zara, é Samara de Deus, e por ti, apaixonam-se os Reis, ó divina Tamara.
É sonhar
com as estrelas, com Estela, é sensualidade, é Gabriela.
É viver, é liberdade, é garra e verdade, é Amélia.
É sentir a mão ajudadora de Ofélia, é o zelo de Zélia,
é a graça dos céus nos setembros floridos, é encanto,
conto, canto, sonho, é o sonhador como um louco implorando amor de sua Célia.
É canção, é Conceição,
é Maria, é Tereza com sua beleza cansada de tanta guerra, é malícia e rebeldia de Letícia, é alegria, é pureza de Candice.
É Sônia, sábia como uma deusa, é Neuza, é carícia, e se é
Creuza, vida vira notícia.
É doce dúvida, é cruel incerteza, Ana, Suzana,
Mariana ou Analice?
É o sublime amor escondido no poema Nestor
e Clarice.
É um amigo que disse:
Ser feliz é viver com Berenice.
Grita um outro: Deixe de bajulice homem,
não falarias isso, se conhecesses a nobreza de minha
Doralice.
E não tarda, com ou sem as maravilhas de Alice,
Geremias, o todo poderoso, grita por socorro caindo aos pés de sua amada Socorro e
lá, bem no nascer do sol, vem Dona Aurora com sua
gloriosa filha Cleonice.
E no final, antes de sua morte, elegante dança Antonieta
e dividida, chora a linda e amada Julieta.
Bom, é hora de ir embora e no dia da mulher,
arrisco um tímido samba para
cantar com quem tanto me quer,
minha doce e adorável Sandra,
eterna e amada mulher.
e vida é Bela,
é Mara, é Lara, é Sara, é brilho de Kiara,
é Clara.
É Dandara guerreira que não esquecem os poetas.
É flor,
é Zara, é Samara de Deus, e por ti, apaixonam-se os Reis, ó divina Tamara.
É sonhar
com as estrelas, com Estela, é sensualidade, é Gabriela.
É viver, é liberdade, é garra e verdade, é Amélia.
É sentir a mão ajudadora de Ofélia, é o zelo de Zélia,
é a graça dos céus nos setembros floridos, é encanto,
conto, canto, sonho, é o sonhador como um louco implorando amor de sua Célia.
É canção, é Conceição,
é Maria, é Tereza com sua beleza cansada de tanta guerra, é malícia e rebeldia de Letícia, é alegria, é pureza de Candice.
É Sônia, sábia como uma deusa, é Neuza, é carícia, e se é
Creuza, vida vira notícia.
É doce dúvida, é cruel incerteza, Ana, Suzana,
Mariana ou Analice?
É o sublime amor escondido no poema Nestor
e Clarice.
É um amigo que disse:
Ser feliz é viver com Berenice.
Grita um outro: Deixe de bajulice homem,
não falarias isso, se conhecesses a nobreza de minha
Doralice.
E não tarda, com ou sem as maravilhas de Alice,
Geremias, o todo poderoso, grita por socorro caindo aos pés de sua amada Socorro e
lá, bem no nascer do sol, vem Dona Aurora com sua
gloriosa filha Cleonice.
E no final, antes de sua morte, elegante dança Antonieta
e dividida, chora a linda e amada Julieta.
Bom, é hora de ir embora e no dia da mulher,
arrisco um tímido samba para
cantar com quem tanto me quer,
minha doce e adorável Sandra,
eterna e amada mulher.