"Ao traste, com carinho!"
“Dedico este poema às traças que consomem, compulsivamente, as ilustres obras de Gabito e Eça. Espero que a aranha, grávida, já tenha parido e que o pai (você) seja tão zeloso quanto és amigo.”
“Por entre pó e ceticismo, viajas nas entrelinhas de um bom livro,
Na matemática talentosa redescobre a subjetividade literária:
Engana-se, és das letras e não dos números.
Revolto à sua inserção intelectual: abomina, mas aceita.
Renega-te a língua, mas a usa felinamente.
Vá sem medo, Pessoa, que a onda é camatar”
*Excluí a parte da -od- bem dada, pois possivelmente serei novamente julgada... e antes que me condenem, retifico.
Mas continuo dizendo que .... deixa pra lá
_od_ * : palavra não adequada para este espaço.
Homenagem ao “pestilento” Anderson Camata, meu amigo-irmão, novamente aqui no Recanto das Letras. Faço jus à nossa amizade, mesmo ausente (cachorro, safado) ainda és o meu melhor amigo.
Não leve a sério Anderson, tudo isso é apenas para lhe cobrar aquele almoço! (hehehehehe)