HOMENAGEM A Jacques Maritain (1882 – 1973) e sua esposa Raïssa (Oumançoff) Maritain (1883 - 1960)
Meus primeiros contatos com os escritos do fílósofo e místico católico se deram no seminário em Juiz de Fora. Tempos bons!
O que me marcou foi o estudo do tomismo junto com a crise da modernidade. Um apelo à morte de Deus e à vida do homem; ou Deus ou o homem ou ambos morrem ou ambos vivem juntos?
Ceticismo e saída do ateísmo... A resposta do homem frente à questão de Deus.
Dessa época ainda tenho em minha biblioteca particular: A ordem dos conceitos – lógica menor – Jacques Maritain – Agir editora.
Diante do suicídio dos dois, a esposa, "imigrante judia cheia de intensa inquietude pela verdade, com a qual contrai matrimonio civil em 1904 em Berlim", ela fez a diferença para abrir uma luz no fundo do túnel. Raissa quando "... adoeceu", influenciada pelo "seu conselheiro espiritual, o monge dominicano Humbert Clérissac, desperta seu entusiasmo pela obra de São Tomás, entusiasmo que ela transmitirá a seu marido Jaques Maritain (como antes tinha feito pelo pensamento de Leon Bloy)."
"Graças a sua esposa (judia) e a Charles Peguy conhece a Leon Bloy, e se converte ao cristianismo. Um dominicano (Padre Clérissac) o aproxima da obra de Santo Tomás e, posteriormente, de Aristóteles."
https://fr.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%AFssa_Maritain
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O Casal Jacques E Raíssa Maritain: A Busca Da Verdade
Formação by Totus Mariae - 16 de outubro de 2016
Conteúdo original em: http://totusmariae.org/blog/formacao/o-casal-jacques-e-raissa-maritain-busca-da-verdade/
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''Grande homem de nossos tempos, um mestre na arte de pensar, viver e de orar'', assim, sucinta e expressivamente, definiu o Papa Paulo VI a personalidade de Jacques Maritain - filósofo, teólogo e homem público - cujo centenário de adesão ao catolicismo, por inspiração do escritor Léon Bloy, é celebrado neste ano.
Amigo de personalidades como León Bloy, Charles Péguy, Emmanuel Mounier e posteriormente de Charles de Foucauld, este recentemente beatificado por Bento XVI, Maritain lançou em 1927 seu primeiro livro sobre política, intitulado Primado do espiritual, onde contesta as idéias de Charles Maurras, o qual, mediante o movimento intitulado ''Ação Francesa'', propagava, ao lado do agnosticismo, um nacionalismo radical."
http://www.academia.org.br/artigos/humanismo-integral
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