Pupila
(Luna Mia)
Os fatos, a gente não inventa,
Não diminui nem aumenta,
Por isso tenho que confessar
Que poeta, só posso me considerar,
De dois meses para cá.
Fui apresentada ao Mignone,
Conversamos ao telefone,
E nasceu uma amizade,
Uma empatia, uma cumplicidade...
Ele, então, me apresentou à Poesia.
Não digo que não escrevesse
Antes de conhecê-lo,
Mas não o fazia frequentemente,
E, além do mais, displicente,
Perdia os poemas, sem zelo.
Hoje, me declaro sua pupila
Na arte de expor o que aniquila,
De, versejando, falar de dor,
De sentimentos tantos e diversos ,
De emoções, paixões e amor.
(Luna Mia)
Os fatos, a gente não inventa,
Não diminui nem aumenta,
Por isso tenho que confessar
Que poeta, só posso me considerar,
De dois meses para cá.
Fui apresentada ao Mignone,
Conversamos ao telefone,
E nasceu uma amizade,
Uma empatia, uma cumplicidade...
Ele, então, me apresentou à Poesia.
Não digo que não escrevesse
Antes de conhecê-lo,
Mas não o fazia frequentemente,
E, além do mais, displicente,
Perdia os poemas, sem zelo.
Hoje, me declaro sua pupila
Na arte de expor o que aniquila,
De, versejando, falar de dor,
De sentimentos tantos e diversos ,
De emoções, paixões e amor.