The Beatles, um som que mudou o mundo, uma atitude !
Os que vieram depois, vieram em um caminho já desbravado, eles foram os primeiros de tudo o que hoje conhecemos; Nirvana, Led Zeppelin, AC & DC, Black Sabbath, Iron Maden, Queen...
Antes dos Beatles , Elvis ( Que me perdoem , mas não gosto), para mim, eles trouxeram a renovação, mesmo tocando rock puro no início, e depois inovando em baladas , folk , pop e até músicas experimentais indianas, sempre com muita criatividade e ousadia.
A postura dos quatro no palco já era uma maravilha, um vocal limpo e um som perfeito, e tocavam ao vivo, sabiam cantar e eram ótimos músicos, segundo o maestro George Martim.
Certa vez uma jornalista britânica viu parte de um ensaio, o que não era comum para a imprensa, e ficou fascinada com a forma como John e Paul ficavam frente a frente, tocando suas guitarras, sem um conhecer direito a música do outro, e ambos se equalizando sem palavras, apenas pelos instrumentos, e em poucos minutos a harmonização, o entendimento era fantástico.
Há pouco tempo Paul disse em uma entrevista , que John fora o melhor parceiro que ele poderia ter, ninguém entendera a sua música tanto quanto ele.
Em matéria de guitarra, Harrison tinha um ouvido absoluto, detectava o menor errinho de gravação, nem os técnicos percebiam, e tinham que repetir várias vezes, e no final diziam ; Não é que você tem razão ?
George Martim ( produtor), falou de cada um ; George ; um guitarrista excelente, que merecia mais chances para compor, Ringo; Um baterista firme, inovador e ótimo para estúdios, Paul ; Um músico perfecionista , obstinado , exigente e criativo, John ; Um gênio.
Eram jovens e discutiam no estúdio, às vezes se xingavam, mas não ficavam de birra , cada um tinha o seu temperamento.
Normalmente Paul, como era o mais exigente , pegava no pé do George ou do Ringo, mas ele não costumava corrigir muito o John, por terem muita sintonia e pareciam se entenderem desde o início, um fazia a leitura do outro com maior rapidez. John pouco chamava a atenção dos demais, ele aceitava erros de acordes , às vezes só dava uma olhada de rabo de olho, e George era muito introspectivo , e sujeito a chuvas e trovoadas, era de lua. O Ringo apaziguava, era o mais direto e sincero, como também era o mais alegre. Nos ensaios, John sempre perguntava para o Ringo ; " O que você achou ? ", e a resposta era direta; " Ficou uma bosta !", então voltavam a ensaiar.
Dos três guitarristas; John e Paul sabiam tocar as três guitarras, e piano também, eram mais completos. Paul tocava bateria até melhor que Ringo, e no piano John era o que melhor tocava, e era o único que tocava de ouvido.
Certa vez o maestro chamou John depois da gravação e lhe disse; Você está tocando o "Ré" meio tom à baixo no fim das músicas ou é impressão minha ? E ele respondeu ; "Não é impressão sua, estou mesmo , que é para quando ouvir as músicas no rádio saber que sou eu mesmo , quem está tocando ".
Ficaria horas falando do The Beatles, mas só direi mais uma coisinha; Adoraria ter assistido a uma apresentação deles, nem que fossem apenas três canções.
Os que vieram depois, vieram em um caminho já desbravado, eles foram os primeiros de tudo o que hoje conhecemos; Nirvana, Led Zeppelin, AC & DC, Black Sabbath, Iron Maden, Queen...
Antes dos Beatles , Elvis ( Que me perdoem , mas não gosto), para mim, eles trouxeram a renovação, mesmo tocando rock puro no início, e depois inovando em baladas , folk , pop e até músicas experimentais indianas, sempre com muita criatividade e ousadia.
A postura dos quatro no palco já era uma maravilha, um vocal limpo e um som perfeito, e tocavam ao vivo, sabiam cantar e eram ótimos músicos, segundo o maestro George Martim.
Certa vez uma jornalista britânica viu parte de um ensaio, o que não era comum para a imprensa, e ficou fascinada com a forma como John e Paul ficavam frente a frente, tocando suas guitarras, sem um conhecer direito a música do outro, e ambos se equalizando sem palavras, apenas pelos instrumentos, e em poucos minutos a harmonização, o entendimento era fantástico.
Há pouco tempo Paul disse em uma entrevista , que John fora o melhor parceiro que ele poderia ter, ninguém entendera a sua música tanto quanto ele.
Em matéria de guitarra, Harrison tinha um ouvido absoluto, detectava o menor errinho de gravação, nem os técnicos percebiam, e tinham que repetir várias vezes, e no final diziam ; Não é que você tem razão ?
George Martim ( produtor), falou de cada um ; George ; um guitarrista excelente, que merecia mais chances para compor, Ringo; Um baterista firme, inovador e ótimo para estúdios, Paul ; Um músico perfecionista , obstinado , exigente e criativo, John ; Um gênio.
Eram jovens e discutiam no estúdio, às vezes se xingavam, mas não ficavam de birra , cada um tinha o seu temperamento.
Normalmente Paul, como era o mais exigente , pegava no pé do George ou do Ringo, mas ele não costumava corrigir muito o John, por terem muita sintonia e pareciam se entenderem desde o início, um fazia a leitura do outro com maior rapidez. John pouco chamava a atenção dos demais, ele aceitava erros de acordes , às vezes só dava uma olhada de rabo de olho, e George era muito introspectivo , e sujeito a chuvas e trovoadas, era de lua. O Ringo apaziguava, era o mais direto e sincero, como também era o mais alegre. Nos ensaios, John sempre perguntava para o Ringo ; " O que você achou ? ", e a resposta era direta; " Ficou uma bosta !", então voltavam a ensaiar.
Dos três guitarristas; John e Paul sabiam tocar as três guitarras, e piano também, eram mais completos. Paul tocava bateria até melhor que Ringo, e no piano John era o que melhor tocava, e era o único que tocava de ouvido.
Certa vez o maestro chamou John depois da gravação e lhe disse; Você está tocando o "Ré" meio tom à baixo no fim das músicas ou é impressão minha ? E ele respondeu ; "Não é impressão sua, estou mesmo , que é para quando ouvir as músicas no rádio saber que sou eu mesmo , quem está tocando ".
Ficaria horas falando do The Beatles, mas só direi mais uma coisinha; Adoraria ter assistido a uma apresentação deles, nem que fossem apenas três canções.