Fim de Tarde ou Tardin.

Já era fim de tarde, nem tão cedo, nem tão tarde.

Aquele menino, acordava cedinho

na cidade.

Cristo Redentor, alivia,o semblante dos que buscam resgatar

a fé.

Fé, algumas vezes adormecidas, quando dos morros ,procuram o consolo para os que foram inseridos na turbulência das comunidades.

Suas praias, sua garota de Ipanema, seu calçadão expressivo.

Cidade com o símbolo das águas menos aquecidas.

Rio, do mar, das ondas geladas.

Tuas ondas, tua Copacabana, teu samba, tua raiz, teu pão de açúcar, teu sotaque, todos esses atributos, encantam.

Princesinha do mar, velejar, surfar, cantar...

Leblon; a tua boêmia, é assim tão charmosa, a cada comemoração, do titulo de algum time, aquela boa prosa.

O Vasco, com a explosão nas arquibancadas.

Antes, no vascão, Dinamite , ali jogava.

Lugar tão lindo, desde pequeno, e, a cada dia

continua mais lindo.

No registro das lentes da minha câmera ,sugiro que venhas

com o teu suspiro do arpoador, mostrar toda a sua beleza

Esta, enche os olhos dos teus conterrâneos e visitantes de amor....

Quando abro os olhos, logo cedinho, percebo, Rio ,você de pertinho.

Sinto o teu rock, a tua cultura, teus esportes, são tão latentes dentro de mim, ainda que seja, cedo, cedinho, no fim de tarde ou tardin.

SHIRLEY LIMA
Enviado por SHIRLEY LIMA em 09/05/2017
Reeditado em 15/01/2020
Código do texto: T5993937
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