Nilson de Matos Pereira

Mestre e meu querido amigo

Partiste, mas estás comigo

Para sempre!

Ainda mal acredito

que és uma estrela do céu

brilha a tua luz tão perto,

meu Mestre, querido Amigo!

Poeta, tu és eterno

Mas pesa tanto a saudade

dói tão fundo no meu peito!

circunspectamente aguardo

o dia do reencontro

para cantarmos em coro

no céu profundo e sereno

Até sempre, meu amigo!

Lisboa, 13/10/2005