O sucesso televisivo jamais nasce da ação individual.
Geralmente aplaudimos os apresentadores, mas quem mostra o rosto, sempre tentando ser sorridente e jovial, nada faria se não encontrasse o apoio de várias pessoas.
É preciso limpar e organizar o ambiente, realizar a decoração, permitir funcionar bem os equipamentos, zelar para confirmar o roteiro definido, enfim, construir as condições que trarão o melhor entretenimento.
Eis um gigantesco trabalho que pede a colaboração de uma equipe.
Empenhada e superdedicada ela busca alcançar a máxima eficiência.
* Um incansável colaborador foi o Russo, que morreu no último sábado distante dos holofotes os quais tanto preparou objetivando o êxito de badalados programas globais, também longe da riquíssima emissora, lastimando nem sequer poder visitar a antiga casa profissional.
Assistimos, por exemplo, os inesquecíveis Trapalhões ofertando risadas mil nos tempos quase perfeitos.
Conferimos Xuxa adentrando a nave fantasiosa enquanto as crianças eufóricas saudavam a loira partindo.
Iniciou as pegadas fascinantes com o querido Chacrinha.
Celebridades diversas o conheceram, todos nós imaginávamos estar lá, operando, conforme citou Faustão numa breve homenagem, microfones, facilitando as “vias” que ressaltam brilho e sedução.
* Agora espera ajudar a brilhar as estrelas, pois aqui conseguiu demais seduzir e encantar revelando humildade, repelindo pretender aparecer ou ganhar reconhecimento.
Passam os Russos, talvez ignorados porque a fria ingratidão é habitual, porém ensinam o quanto sorrir e distrair depende de mãos atenciosas.
Eles, na verdade, nunca passam, só encaram o tempo austero exigindo braços fortes, entretanto desejam querer retornar, recuperar a jornada, merecer mais uma oportunidade.
Sonhadores apenas almejam os mágicos versos compondo um mundo menos injusto, destacamos nosso sincero luto, o afeto robusto o qual dedicamos ao Antônio augusto, hoje assistindo os anjos, passeando, sem limites, pisando jardins preciosos e gloriosos.
Um abraço!
Geralmente aplaudimos os apresentadores, mas quem mostra o rosto, sempre tentando ser sorridente e jovial, nada faria se não encontrasse o apoio de várias pessoas.
É preciso limpar e organizar o ambiente, realizar a decoração, permitir funcionar bem os equipamentos, zelar para confirmar o roteiro definido, enfim, construir as condições que trarão o melhor entretenimento.
Eis um gigantesco trabalho que pede a colaboração de uma equipe.
Empenhada e superdedicada ela busca alcançar a máxima eficiência.
* Um incansável colaborador foi o Russo, que morreu no último sábado distante dos holofotes os quais tanto preparou objetivando o êxito de badalados programas globais, também longe da riquíssima emissora, lastimando nem sequer poder visitar a antiga casa profissional.
Assistimos, por exemplo, os inesquecíveis Trapalhões ofertando risadas mil nos tempos quase perfeitos.
Conferimos Xuxa adentrando a nave fantasiosa enquanto as crianças eufóricas saudavam a loira partindo.
Iniciou as pegadas fascinantes com o querido Chacrinha.
Celebridades diversas o conheceram, todos nós imaginávamos estar lá, operando, conforme citou Faustão numa breve homenagem, microfones, facilitando as “vias” que ressaltam brilho e sedução.
* Agora espera ajudar a brilhar as estrelas, pois aqui conseguiu demais seduzir e encantar revelando humildade, repelindo pretender aparecer ou ganhar reconhecimento.
Passam os Russos, talvez ignorados porque a fria ingratidão é habitual, porém ensinam o quanto sorrir e distrair depende de mãos atenciosas.
Eles, na verdade, nunca passam, só encaram o tempo austero exigindo braços fortes, entretanto desejam querer retornar, recuperar a jornada, merecer mais uma oportunidade.
Sonhadores apenas almejam os mágicos versos compondo um mundo menos injusto, destacamos nosso sincero luto, o afeto robusto o qual dedicamos ao Antônio augusto, hoje assistindo os anjos, passeando, sem limites, pisando jardins preciosos e gloriosos.
Um abraço!