https://www.youtube.com/watch?v=10Rg-orxA-I
PARABÉNS SÃO PAULO!
\o/ 463 Anos!
Quantas saudades de você São Paulo! Ainda mais hoje pois completa 463 anos e eu estou longe de você porém você bem sabe que vive no meu coração! Sinto falta da minha 'praia' Paulistana e dos meus velhos hábitos e rituais. Sinto falta da terra da garoa e das minhas manhãs que já não são mais as mesmas sem aquele pãozinho francês com manteiga na chapa e um pingado que é servido igualzinho em qualquer padaria da cidade sem luxo, mas no maior capricho.
Que mordomia ter uma banca de jornal em cada bairro e em quase cada esquina da Avenida Paulista e poder vasculhar à vontade as revistas dos meus sonhos de consumo e religiosamente comprar e dar aquela olhada na Folha de São Paulo pra saber de tudo que rola no país e principalmente na nossa capital da cultura e futebol.
Só mesmo São Paulo para ter times de futebol para todo gosto. Não vamos entrar em detalhes, mas que tem time com sangue bom, ah isso tem! Sem contar que é a casa do maior time do Brasil! É preciso dizer mais?
Como não parar pra petiscar uma esfirra/esfiha ou coxinha no bar ou lanchonete do centro!
E não pode deixar passar o dia sagrado da semana (Dia de Feira!) para saborear aquele pastel de palmito (o meu predileto, mas tem quem prefere o de carne ou queijo que são tão bom quanto!) ou aquele Pastel Especial com ovo cozido mais tudo que você tem direito e tomar aquele caldo de cana com limão depois de ter feito a feira! Só de pensar ... Vejam só o pastelzinho de carne!
É pecado perder o dia da feira, afinal é o dia de comer com os olhos e a boca aquela aquarela tropical de frutas e verduras, seja inverno ou verão, além de ouvir os feirantes recitarem aos berros o marketing das bancas:
"Moça bonita não paga, mas também não leva!" ... "Tudo pela dona!" ... "E aí Dona! Vamô levá pra casa?" Que pecado não ter feira livre aqui em Joinville, Santa Catarina.
Passear pelo Parque do Ibirapuera, a praia dos olhos do Paulistano e o pulmão que oxigeniza a metrópole. Este é o point para quem quer se exercitar, passear, paquerar e ver as estrelas durante o dia no planetário ou até assistir a um show no Auditório do parque.
Tem também o Viveiro Manéquinho Lopes que fica bem ao lado. É de lá que saiam as mudas que arborizam e deixam os nossos bairros mais verdes e floridos. Vale a pena dar uma passadinha e conhecer o santuário ecológico.
Os domingos no brechó no vão livre do Masp onde eu fuçava e revirava as bancas em busca de algum mimo retrô. A Feira de Antiguidades é um must!
Não importa se com sol ou chuva, este 'Flea Market' expõe desde buttons até parafernália da II Guerra que enchem não só os olhos de colecionadores, mas também encantam os paulistanos que não cansam de retornar à feira sem mencionar os turistas que vêm em busca de souvenirs e artigos vintage.
Paulistano curte mesmo um shopping center, afinal o shopping nasceu em São Paulo. O primogênito se chama Iguatemi, e logo depois vieram o Ibirapuera e Morumbi. Que fixação de Paulistano por nome indígena! A Zona Oeste que o diga: Sumaré, Pompéia e Pacaembú com suas inúmeras ladeiras e ruas que também levam nomes indígina como Aimberê, Caiowaá, Apinagés, Apiacás, Piracuama, Cotoxó, Tucuna, Caraíbas, Tupy e sei lá quantas mais. As ruas também levam nomes de datas. Confusaõ? Que nada! Paulistano tira de letra, mas o turista ... hummmm ... pode contar com o expertise do taxista que é um verdadeiro GPS vivo! Talvez ele não se lembre da data do seu próprio aniversário de casamento, mas ele sabe que o maior centro de compras fica na região da 25 de Março. Não se preocupe se você se perder entre a 25 de Março, 24 de Maio, 13 de Maio, 7 de Abril, 9 de Julho, Sete de Setembro e 15 de Novembro. O paulistano é simpático por natureza e com certeza sabe repassar a informação direitinho para chegar onde você quer ir.
Um tal de Rock´n Roll desembarcou em Sampa e hoje tem endereço fixo na Galeria do Rock da Avenida São João com entrada também pela 24 de Maio.
Na verdade esta galeria foi fundada em 1963 e levava o nome Shopping Center Grandes Galerias. Este ano, a Galeria faz cinquenta e quatro anos, e mesmo com os altos e baixos ela está sempre firme e forte, aguentando o tranco, e a troca, de fregueses pelas praias bem mais sofisticadas dos shoppings. Cada um, cada um, né!?
Quem bate cartão na Galeria do Rock não vai respirar só o bom e velho rock, mas vai encontrar todo tipo de som, seja em CD ou vinil e se farejar bem vai encontrar até fita cassete. Desde os anos ´70 a galeria é o templo para quem deseja os mais variados produtos e tratamentos ideais para a beleza do cabelo afro, o famoso black power. Também tem roupa pra quem curte skate, surf, hip-hop, gráficas, revistinhas em quadrinhos, posteres, camisetas, tênis, todo material para silk screen, bonecos importados de super heróis e ícones, piercing, tatuagem e muito, muito mais sem contar a praça de alimentação que tem de tudo para matar a fome depois de bater perna pelo piso térreo e os outros quatro.
Museu da Língua Portuguesa
O Paulistano vive na capital do estado e ao mesmo tempo tem um pé no mundo internacional gastronômico. O cidadão paulistano é agraciado com as mais variadas delícias, e não me refiro só a comida, mas também a arte, seja lá de onde for. São Paulo informa, educa, inspira e encanta milhões de cidadãos, seus filhos adotivos e seus visitantes com lugares como o Museu da Língua Portuguesa, o o Memorial da América Latina, Centro de Tradições Nordestinas, cinemas, teatros, galerias de arte, bibliotecas e ainda o Mercadão que serve aquele sanduíche de mortadela fatiada bem fininha no pão francês.
Me perdoem o Burger King, McD´s, Subway, Habibi´s, mas não há lanche melhor do que o de mortadela do Mercadão! Temos também os imbatíveis Baurú e Misto Quente que são prata da casa das lanchonetes e padarias.
Sem falar das quase 4 mil pizzarias com cardápios que listam mais de cem variedades de pizzas.
Tem também as famosas pizzas docê, a comida oriental da Liberdade e as festas italianas regadas à massa e vinho no Bixiga do Adoniran Barbosa.
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Se quiser pagar promessa não precisa ir à Bahia de Caymmi ou Amado por que São Paulo é tão santa quanto a terra da Irmã Dulce. Existem inúmeras igrejas onde você pode recorrer a qualquer tipo de ajuda. Quem está desesperado pode ir à Igreja de São Judas no Jabaquara. Está endividado? Então seu destino é o Sacomã onde fica o Santuário da Santa Edwiges. A colônia italiana deposita sua fé na Nossa Senhora da Achiropita que fica no Bixiga e se você busca um milagre, o melhor é ir até o Alto do Sumaré para acender sua vela e ajoelhar perante a santa imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Se o skyline da cidade de SP é melhor apreciado do topo do Edifício do Banco do Estado temos que agradecer ao arquiteto responsável, Plínio Botelho de Matos.
Uma estrutura de 35 andares e 161,22 metros de altura que oferece uma vista panorâmica fantástica da cidade. Mas se você tem um amigo, ou conhece alguém que tem um amigo que mora no Edifício Copan, você vai ser abençoado com mais uma belíssima vista da cidade, principalmente do centro.
Verá do alto da obra majestosa de "linhas sinuosas e elegantes" que o mestre Oscar Niemeyer projetou, o centro da cidade e o número incalculável de edifícios que parece ter brotado por toda cidade nos seus últimos 463 anos.
A nossa bela, mas também tão sofrida cidade tem de tudo que você possa imaginar ou precisar! Todo dia é dia de passear, fazer compras, se entreter, aprender, festejar e não importa a hora porque você vai achar algo para fazer. São Paulo nunca adormece sempre tem algum evento que desperta o sono, nem se for pra fazer compras num supermercado que fica aberto 24 horas. A Corrida de São Silvestre e a Festa da Virada e a Parada Gay na Paulista, SPFW, Fórmula 1, SP Indy 300, a Virada Cultural, a Feirinha da Madrugada, as inúmeras Bienais, o Parque da Água Branca, o bairro da Liberdade com seus encantos orientais e o grandioso SESC presente em vários bairros com atrações, shows, restaurantes e clubes que qualquer comerciário e visitante podem usufruir, mesmo sendo de outra cidade ou estado.
Adoro a minha São Paulo onde nasci! Não fiz nenhuma canção pra minha amada cidade natal assim como o Tom Zé fez. Este baiano, tão paulistano quanto eu, chamado de 'Trótski do Tropicalismo" que conquistou o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira da TV Record em 1968. A canção, "São Paulo, Meu Amor" traduz toda a essência mais doce assim como cruel da maior cidade do Brasil e da América do Sul que hoje faz aniversário e ainda desfila com toda formosura e deselegância discreta do seu povo trabalhador.
Tom Zé - 1968
https://www.youtube.com/watch?v=VAabpZpXmLQQue mordomia ter uma banca de jornal em cada bairro e em quase cada esquina da Avenida Paulista e poder vasculhar à vontade as revistas dos meus sonhos de consumo e religiosamente comprar e dar aquela olhada na Folha de São Paulo pra saber de tudo que rola no país e principalmente na nossa capital da cultura e futebol.
Só mesmo São Paulo para ter times de futebol para todo gosto. Não vamos entrar em detalhes, mas que tem time com sangue bom, ah isso tem! Sem contar que é a casa do maior time do Brasil! É preciso dizer mais?
Como não parar pra petiscar uma esfirra/esfiha ou coxinha no bar ou lanchonete do centro!
E não pode deixar passar o dia sagrado da semana (Dia de Feira!) para saborear aquele pastel de palmito (o meu predileto, mas tem quem prefere o de carne ou queijo que são tão bom quanto!) ou aquele Pastel Especial com ovo cozido mais tudo que você tem direito e tomar aquele caldo de cana com limão depois de ter feito a feira! Só de pensar ... Vejam só o pastelzinho de carne!
É pecado perder o dia da feira, afinal é o dia de comer com os olhos e a boca aquela aquarela tropical de frutas e verduras, seja inverno ou verão, além de ouvir os feirantes recitarem aos berros o marketing das bancas:
"Moça bonita não paga, mas também não leva!" ... "Tudo pela dona!" ... "E aí Dona! Vamô levá pra casa?" Que pecado não ter feira livre aqui em Joinville, Santa Catarina.
Passear pelo Parque do Ibirapuera, a praia dos olhos do Paulistano e o pulmão que oxigeniza a metrópole. Este é o point para quem quer se exercitar, passear, paquerar e ver as estrelas durante o dia no planetário ou até assistir a um show no Auditório do parque.
Tem também o Viveiro Manéquinho Lopes que fica bem ao lado. É de lá que saiam as mudas que arborizam e deixam os nossos bairros mais verdes e floridos. Vale a pena dar uma passadinha e conhecer o santuário ecológico.
Os domingos no brechó no vão livre do Masp onde eu fuçava e revirava as bancas em busca de algum mimo retrô. A Feira de Antiguidades é um must!
Não importa se com sol ou chuva, este 'Flea Market' expõe desde buttons até parafernália da II Guerra que enchem não só os olhos de colecionadores, mas também encantam os paulistanos que não cansam de retornar à feira sem mencionar os turistas que vêm em busca de souvenirs e artigos vintage.
Paulistano curte mesmo um shopping center, afinal o shopping nasceu em São Paulo. O primogênito se chama Iguatemi, e logo depois vieram o Ibirapuera e Morumbi. Que fixação de Paulistano por nome indígena! A Zona Oeste que o diga: Sumaré, Pompéia e Pacaembú com suas inúmeras ladeiras e ruas que também levam nomes indígina como Aimberê, Caiowaá, Apinagés, Apiacás, Piracuama, Cotoxó, Tucuna, Caraíbas, Tupy e sei lá quantas mais. As ruas também levam nomes de datas. Confusaõ? Que nada! Paulistano tira de letra, mas o turista ... hummmm ... pode contar com o expertise do taxista que é um verdadeiro GPS vivo! Talvez ele não se lembre da data do seu próprio aniversário de casamento, mas ele sabe que o maior centro de compras fica na região da 25 de Março. Não se preocupe se você se perder entre a 25 de Março, 24 de Maio, 13 de Maio, 7 de Abril, 9 de Julho, Sete de Setembro e 15 de Novembro. O paulistano é simpático por natureza e com certeza sabe repassar a informação direitinho para chegar onde você quer ir.
Um tal de Rock´n Roll desembarcou em Sampa e hoje tem endereço fixo na Galeria do Rock da Avenida São João com entrada também pela 24 de Maio.
Na verdade esta galeria foi fundada em 1963 e levava o nome Shopping Center Grandes Galerias. Este ano, a Galeria faz cinquenta e quatro anos, e mesmo com os altos e baixos ela está sempre firme e forte, aguentando o tranco, e a troca, de fregueses pelas praias bem mais sofisticadas dos shoppings. Cada um, cada um, né!?
Quem bate cartão na Galeria do Rock não vai respirar só o bom e velho rock, mas vai encontrar todo tipo de som, seja em CD ou vinil e se farejar bem vai encontrar até fita cassete. Desde os anos ´70 a galeria é o templo para quem deseja os mais variados produtos e tratamentos ideais para a beleza do cabelo afro, o famoso black power. Também tem roupa pra quem curte skate, surf, hip-hop, gráficas, revistinhas em quadrinhos, posteres, camisetas, tênis, todo material para silk screen, bonecos importados de super heróis e ícones, piercing, tatuagem e muito, muito mais sem contar a praça de alimentação que tem de tudo para matar a fome depois de bater perna pelo piso térreo e os outros quatro.
Museu da Língua Portuguesa
O Paulistano vive na capital do estado e ao mesmo tempo tem um pé no mundo internacional gastronômico. O cidadão paulistano é agraciado com as mais variadas delícias, e não me refiro só a comida, mas também a arte, seja lá de onde for. São Paulo informa, educa, inspira e encanta milhões de cidadãos, seus filhos adotivos e seus visitantes com lugares como o Museu da Língua Portuguesa, o o Memorial da América Latina, Centro de Tradições Nordestinas, cinemas, teatros, galerias de arte, bibliotecas e ainda o Mercadão que serve aquele sanduíche de mortadela fatiada bem fininha no pão francês.
Me perdoem o Burger King, McD´s, Subway, Habibi´s, mas não há lanche melhor do que o de mortadela do Mercadão! Temos também os imbatíveis Baurú e Misto Quente que são prata da casa das lanchonetes e padarias.
Sem falar das quase 4 mil pizzarias com cardápios que listam mais de cem variedades de pizzas.
Tem também as famosas pizzas docê, a comida oriental da Liberdade e as festas italianas regadas à massa e vinho no Bixiga do Adoniran Barbosa.
Igreja Nossa Senhora de Fátima
Se quiser pagar promessa não precisa ir à Bahia de Caymmi ou Amado por que São Paulo é tão santa quanto a terra da Irmã Dulce. Existem inúmeras igrejas onde você pode recorrer a qualquer tipo de ajuda. Quem está desesperado pode ir à Igreja de São Judas no Jabaquara. Está endividado? Então seu destino é o Sacomã onde fica o Santuário da Santa Edwiges. A colônia italiana deposita sua fé na Nossa Senhora da Achiropita que fica no Bixiga e se você busca um milagre, o melhor é ir até o Alto do Sumaré para acender sua vela e ajoelhar perante a santa imagem de Nossa Senhora de Fátima.
Se o skyline da cidade de SP é melhor apreciado do topo do Edifício do Banco do Estado temos que agradecer ao arquiteto responsável, Plínio Botelho de Matos.
Uma estrutura de 35 andares e 161,22 metros de altura que oferece uma vista panorâmica fantástica da cidade. Mas se você tem um amigo, ou conhece alguém que tem um amigo que mora no Edifício Copan, você vai ser abençoado com mais uma belíssima vista da cidade, principalmente do centro.
Verá do alto da obra majestosa de "linhas sinuosas e elegantes" que o mestre Oscar Niemeyer projetou, o centro da cidade e o número incalculável de edifícios que parece ter brotado por toda cidade nos seus últimos 463 anos.
A nossa bela, mas também tão sofrida cidade tem de tudo que você possa imaginar ou precisar! Todo dia é dia de passear, fazer compras, se entreter, aprender, festejar e não importa a hora porque você vai achar algo para fazer. São Paulo nunca adormece sempre tem algum evento que desperta o sono, nem se for pra fazer compras num supermercado que fica aberto 24 horas. A Corrida de São Silvestre e a Festa da Virada e a Parada Gay na Paulista, SPFW, Fórmula 1, SP Indy 300, a Virada Cultural, a Feirinha da Madrugada, as inúmeras Bienais, o Parque da Água Branca, o bairro da Liberdade com seus encantos orientais e o grandioso SESC presente em vários bairros com atrações, shows, restaurantes e clubes que qualquer comerciário e visitante podem usufruir, mesmo sendo de outra cidade ou estado.
Adoro a minha São Paulo onde nasci! Não fiz nenhuma canção pra minha amada cidade natal assim como o Tom Zé fez. Este baiano, tão paulistano quanto eu, chamado de 'Trótski do Tropicalismo" que conquistou o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira da TV Record em 1968. A canção, "São Paulo, Meu Amor" traduz toda a essência mais doce assim como cruel da maior cidade do Brasil e da América do Sul que hoje faz aniversário e ainda desfila com toda formosura e deselegância discreta do seu povo trabalhador.
Tom Zé - 1968
São, São Paulo
Tom Zé - 1968
São, São Paulo meu amor
São, São Paulo quanta dor
São oito milhões de habitantes
De todo canto em ação
Que se agridem cortesmente
Morrendo a todo vapor
E amando com todo ódio
Se odeiam com todo amor
São oito milhões de habitantes
Aglomerada solidão
Por mil chaminés e carros
Caseados à prestação
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
Quanta dor
Salvai-nos por caridade
Pecadoras invadiram
Todo centro da cidade
Armadas de rouge e batom
Dando vivas ao bom humor
Num atentado contra o pudor
A família protegida
Um palavrão reprimido
Um pregador que condena
Uma bomba por quinzena
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
Quanta dor
Santo Antonio foi demitido
Dos Ministros de cupido
Armados da eletrônica
Casam pela TV
Crescem flores de concreto
Céu aberto ninguém vê
Em Brasília é veraneio
No Rio é banho de mar
O país todo de férias
E aqui é só trabalhar
Porém com todo defeito
Te carrego no meu peito
São, São Paulo
Meu amor
São, São Paulo
OBS: Outras canções que cantam São Paulo:
São Paulo, São Paulo - Premeditando o Breque
Sampa - Caetano Veloso
Te Amo São Paulo - Tom Jobim
São Paulo Quatrocentão - Avaré
São Paulo da Garoa - Tônico,Tinoco e B. Trajano
Ronda - Paulo Vanzolini