APESAR DE SER DE ELIAS... O VEI, ERA DO POVO!
Debaixo de um Juazeiro
A feira comércio nasceu
Na Mata de um povo guerreiro
Quem foi nunca mais esqueceu
A linda Veneza de outrora
Da sombra do pé de juá
No VEI de Elias aflora
O sonho de emancipar
O VEI que era de Elias
Porém virou do povão
Prefeito com muita alegria
Provou em cada gestão
O ano era oitenta e nove
Vinte e quatro de fevereiro
A Feira Carinhanha demove
Se faz município lindeiro
E nasce então esta Feira
Cidade do VEI do povão
O VEI que não tinha besteira
Prefeito de bom coração
Na rádio da Mata a história
Nas ondas de rádio no ar
Na lenda da rádio a memória
De um fato que veio marcar
Trazendo a rádio pra mata
O VEI que estou a falar
Destino de forma ingrata
Sua vida a rádio calar
Nas ondas que a antena propaga
O sangue do velho no chão
Em cima do mesmo desaba
A antena da rádio em questão
Findando ali VEI de Elias
Prefeito de Feira da Mata
Levando a sua utopia
D'uma linda cidade pacata
Aos pobre o mesmo ajudava
Doando o que tinha nas mãos
O VEI que o povo amava
Descalço...calçava o irmão
E pobre saiu desse mundo
Pra outra vida no além
Deixou um exemplo profundo
Provando ser homem de bem
Após completar seus mandatos
Findando a sua missão
Não houve do mesmo boatos
Saiu sem riquezas nas mãos
E o pouco que tinha doava
Bastava alguém precisar
E assim muita gente ajudava
Tentou muita fome matar
Um fato marcou sua partida
O choro da população
Na Feira da Mata querida
O VEI ajudou muito irmão
O VEI de Elias da Mata
Um homem de alma pacata
Cidade de Feira da Mata
No peito a saudade maltrata.
MAL EVANGELISTA, O Poeta Caatingueiro
Um MAL que só fez bem...
Debaixo de um Juazeiro
A feira comércio nasceu
Na Mata de um povo guerreiro
Quem foi nunca mais esqueceu
A linda Veneza de outrora
Da sombra do pé de juá
No VEI de Elias aflora
O sonho de emancipar
O VEI que era de Elias
Porém virou do povão
Prefeito com muita alegria
Provou em cada gestão
O ano era oitenta e nove
Vinte e quatro de fevereiro
A Feira Carinhanha demove
Se faz município lindeiro
E nasce então esta Feira
Cidade do VEI do povão
O VEI que não tinha besteira
Prefeito de bom coração
Na rádio da Mata a história
Nas ondas de rádio no ar
Na lenda da rádio a memória
De um fato que veio marcar
Trazendo a rádio pra mata
O VEI que estou a falar
Destino de forma ingrata
Sua vida a rádio calar
Nas ondas que a antena propaga
O sangue do velho no chão
Em cima do mesmo desaba
A antena da rádio em questão
Findando ali VEI de Elias
Prefeito de Feira da Mata
Levando a sua utopia
D'uma linda cidade pacata
Aos pobre o mesmo ajudava
Doando o que tinha nas mãos
O VEI que o povo amava
Descalço...calçava o irmão
E pobre saiu desse mundo
Pra outra vida no além
Deixou um exemplo profundo
Provando ser homem de bem
Após completar seus mandatos
Findando a sua missão
Não houve do mesmo boatos
Saiu sem riquezas nas mãos
E o pouco que tinha doava
Bastava alguém precisar
E assim muita gente ajudava
Tentou muita fome matar
Um fato marcou sua partida
O choro da população
Na Feira da Mata querida
O VEI ajudou muito irmão
O VEI de Elias da Mata
Um homem de alma pacata
Cidade de Feira da Mata
No peito a saudade maltrata.
MAL EVANGELISTA, O Poeta Caatingueiro
Um MAL que só fez bem...
Este trabalho poético eu dedico a todos os munícipes de Feira da Mata.
No mesmo, eu faço homenagem ao senhor Elias Pereira de Souza Filho, conhecido popularmente por VEI DE ELIAS.
O aludido cidadão, foi um dos principais precursores na luta pela emancipação política daquela localidade, e dentre as suas qualificações populares, a que ficou mais evidente foi a de servir ao próximo.
Por isso, escolhi este título para esta obra, "APESAR DE SER DE ELIAS... O VEI, ERA DO POVO!"
No mesmo, eu faço homenagem ao senhor Elias Pereira de Souza Filho, conhecido popularmente por VEI DE ELIAS.
O aludido cidadão, foi um dos principais precursores na luta pela emancipação política daquela localidade, e dentre as suas qualificações populares, a que ficou mais evidente foi a de servir ao próximo.
Por isso, escolhi este título para esta obra, "APESAR DE SER DE ELIAS... O VEI, ERA DO POVO!"