Belíssimos sóis saúdam Anita...
Minha sobrinha estimada, filha da tão doce Fernanda, está somando onze estações. Recordo que a vi pequenininha, dando os primeiros passos, curiosa, dengosa, saudável e buliçosa.
O nome escolhido homenageia a querida avó.
* A encantadora mulher, em 1953, corria ao lado da irmãzinha Ana (apenas um aninho mais velha), sorridentes elas apostavam quem alcançaria a gentil árvore, queriam saborear convidativas mangas.
Era recreio, pura distração, lá dentro os pais conversavam distraídos, cá a alegria espontânea brotava revelando grande sedução.
Projetos coloridos visitavam a mente sonhadora.
Certamente Anita imaginava jardins vistosos, um casamento perfeito, filhos adoráveis, enfim, idealizava concretizar douradas realizações e, no porvir, agradecer a maravilhosa vida.
* Cativantes vias certamente Anitinha atravessará.
Espalhar as melhores sementes através dos atos e tornar o mundo menos inquieto, tenho certeza de que a simpática garota tentará fazer.
Agora não, pois as horas sugerem preferir brincar.
Não precisa apressar o crescer, buscando frutas frescas pode correr à vontade, combinar mil travessuras, se esconder na cozinha, assobiar forte, sentir acariciar o vento leve, curtir o momento breve.
* No passado a distinta vovó soube traquinar, mais tarde, como mãe afetuosa e delicada, transmitia sempre imbatível confiança, ficou a inesquecível lembrança.
Naquela ocasião a flor provara apenas onze esperanças.
O tempo passou, distanciou o brilho, formou enorme lacuna o trilho, deixou profunda saudade, as estrelas resplandecem com intensidade.
* Anita que tanto amo.
Seu nome ainda chamo.
Porque a rosa linda clamo.
Feriu meu coração, partiu, não ouvi uma explicação, porém o magnífico Sol reflete, repete, ensina que permanece, ela fascina, aquece.
* A menina Anita talvez não note o quanto já amanheceu.
Nutrindo paz as crianças existem, contagia o vigor, insistem.
Assim sopra a poesia, a rima anima, tem coragem, sossega, a bagagem carrega, segue arisca, o amanhã rabisca, mas hoje o instante manda cantar alto, jogar peteca, após cansar tirar uma deliciosa soneca, ser muito, muito sapeca.
Minha sobrinha estimada, filha da tão doce Fernanda, está somando onze estações. Recordo que a vi pequenininha, dando os primeiros passos, curiosa, dengosa, saudável e buliçosa.
O nome escolhido homenageia a querida avó.
* A encantadora mulher, em 1953, corria ao lado da irmãzinha Ana (apenas um aninho mais velha), sorridentes elas apostavam quem alcançaria a gentil árvore, queriam saborear convidativas mangas.
Era recreio, pura distração, lá dentro os pais conversavam distraídos, cá a alegria espontânea brotava revelando grande sedução.
Projetos coloridos visitavam a mente sonhadora.
Certamente Anita imaginava jardins vistosos, um casamento perfeito, filhos adoráveis, enfim, idealizava concretizar douradas realizações e, no porvir, agradecer a maravilhosa vida.
* Cativantes vias certamente Anitinha atravessará.
Espalhar as melhores sementes através dos atos e tornar o mundo menos inquieto, tenho certeza de que a simpática garota tentará fazer.
Agora não, pois as horas sugerem preferir brincar.
Não precisa apressar o crescer, buscando frutas frescas pode correr à vontade, combinar mil travessuras, se esconder na cozinha, assobiar forte, sentir acariciar o vento leve, curtir o momento breve.
* No passado a distinta vovó soube traquinar, mais tarde, como mãe afetuosa e delicada, transmitia sempre imbatível confiança, ficou a inesquecível lembrança.
Naquela ocasião a flor provara apenas onze esperanças.
O tempo passou, distanciou o brilho, formou enorme lacuna o trilho, deixou profunda saudade, as estrelas resplandecem com intensidade.
* Anita que tanto amo.
Seu nome ainda chamo.
Porque a rosa linda clamo.
Feriu meu coração, partiu, não ouvi uma explicação, porém o magnífico Sol reflete, repete, ensina que permanece, ela fascina, aquece.
* A menina Anita talvez não note o quanto já amanheceu.
Nutrindo paz as crianças existem, contagia o vigor, insistem.
Assim sopra a poesia, a rima anima, tem coragem, sossega, a bagagem carrega, segue arisca, o amanhã rabisca, mas hoje o instante manda cantar alto, jogar peteca, após cansar tirar uma deliciosa soneca, ser muito, muito sapeca.
A gente aceita a algazarra bonita também.
Contente aproveita a farra, Anita! Parabéns!
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Contente aproveita a farra, Anita! Parabéns!
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