UM TRIBUTO A CHAPECOENSE
Diante de tão grande catástrofe, me faltam palavras...
Nesse momento, justamente as palavras não são fáceis de serem colocadas; pois, momentos trágicos, trazem e deixam inúmeras mensagens e lições, que nem sempre podem ser expressas, sob o sigilo de serem sentidas, no silêncio da dor e da tristeza.
Desse modo, um acontecimento desse porte, serve de reflexão, já que mais nada podemos fazer, senão seguirmos a lição, que a própria vida nos dá a oportunidade de aprender: Não somos donos dos nossos destinos, nem capazes de prever o que nos acontecerá daqui a alguns segundos...
Pelas famílias, que sofrem dores incalculáveis pelas irrecuperáveis perdas, que possamos valorizar a nossa própria família; pelos amigos que choram pela subtração dos seus amigos, que possamos enxergar os nossos, como presentes que ganhamos da vida, para nos auxiliar em momentos que só cabem ser divididos com os verdadeiros amigos.
Nem sempre, a alegria acompanha cada pessoa até o seu destino final... Essa é a lição maior que deve ficar: A euforia que embalou todo o grupo desse fatídico desastre, foi o sentimento em comum, que o uniu até o arremate da sua missão.
Com os Chapecoenses, choramos suas dores e suas perdas; e sob esse pretexto da aflição e da compaixão unificada, notemos que nada somos, senão um sopro, quase imperceptível, e quase sempre de pouca duração...
Não procuremos ser mais do que somos, nem fazer mais do que podemos, sejamos apenas nós, com um olhar generoso sob o ser e o fazer aos outros, que, de fato, serão essas ações que serão lembradas, quando já não estivermos aqui. Assim serão lembrados os Chapecoenses:
OS FURACÕES VENCEDORES.
Nesse momento, justamente as palavras não são fáceis de serem colocadas; pois, momentos trágicos, trazem e deixam inúmeras mensagens e lições, que nem sempre podem ser expressas, sob o sigilo de serem sentidas, no silêncio da dor e da tristeza.
Desse modo, um acontecimento desse porte, serve de reflexão, já que mais nada podemos fazer, senão seguirmos a lição, que a própria vida nos dá a oportunidade de aprender: Não somos donos dos nossos destinos, nem capazes de prever o que nos acontecerá daqui a alguns segundos...
Pelas famílias, que sofrem dores incalculáveis pelas irrecuperáveis perdas, que possamos valorizar a nossa própria família; pelos amigos que choram pela subtração dos seus amigos, que possamos enxergar os nossos, como presentes que ganhamos da vida, para nos auxiliar em momentos que só cabem ser divididos com os verdadeiros amigos.
Nem sempre, a alegria acompanha cada pessoa até o seu destino final... Essa é a lição maior que deve ficar: A euforia que embalou todo o grupo desse fatídico desastre, foi o sentimento em comum, que o uniu até o arremate da sua missão.
Com os Chapecoenses, choramos suas dores e suas perdas; e sob esse pretexto da aflição e da compaixão unificada, notemos que nada somos, senão um sopro, quase imperceptível, e quase sempre de pouca duração...
Não procuremos ser mais do que somos, nem fazer mais do que podemos, sejamos apenas nós, com um olhar generoso sob o ser e o fazer aos outros, que, de fato, serão essas ações que serão lembradas, quando já não estivermos aqui. Assim serão lembrados os Chapecoenses:
OS FURACÕES VENCEDORES.
Joana Rodrigues