Indiferença.

Indiferença,,,

Quantos sonhos jogados ao ar.

Ousei e não me arrependo das contradições

Já não consigo manter os desejos.

Só as palavras que me embalam não bastam.

Para vos dizer, da rotina assanhada desse vosso criado.

Pois cada dia mais vai se fechando o cerco.

Vai se diluindo aos pouquinhos, a vontade de ver você ao meu lado.

E sei.

Que tudo foi fantasiado em minha cabeça.

Sem a sua participação

E você pode achar estranho, por que na hora do sonho.

Raciocínio, por estar extasiado não participa.

Mas coração não é bobo.

Sabe a hora de se recolher.

E por sentir que minhas esperanças estão ruindo.

Recolho o meu amor, acalmo minha ilusão, calo meus beijos.

Já não e bom o tentar.

E melhor viver de saudades.

Que implorar uma participação nostálgica,abrupta e proibida.

Mas sei vai passar, Sempre foi assim, depois da tempestade

A de se fazer a calmaria.

A se coração me escutasse.

Mas não, se atira em qualquer direção, as vezes inibido com o que os olho viram..

Sem medo de sangrar.mas sabendo que para o amor a de se resguardar.

O corpo é que paga, se no final não der certo, ter que amargar a distancia de uma saudade..

Mas fica se o aprendizado.

Dormiu se amando.

E acordou sem graça de dizer.

Eu passo.

Desculpas lhe peço, foi só um ameaço.

Perdoe esse meu modo de ser.

Atabalhoado, diante de tão seria decisão.

E por ter me enganado, a mim mesmo, corroendo barreiras e respeito.

Me imponho a solidão.

Com sua imagem a torturar os meus sonhos.

Nas mais proibidas das paixões.

Tracajá.

Homenagem a Maria.

Tracaja
Enviado por Tracaja em 28/11/2016
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