Profunda emoção embalou o último capítulo de Velho Chico.
Uma trama inteligente que soube unir riqueza cultural, mitos, gritos de um povo muito sofrido o qual sonha cantar e festejar dias bem alegres.
A novela foi um belo hino saudando o amor, a esperança e a coragem daqueles que escolhem nutrir a bondade.
* No último capítulo choveram cenas coroando o fascínio da obra.
Reencontros desfazendo as velhas águas nas quais às vezes insistimos em mergulhar, suscitando a dor renovadora, marcaram os passos dos principais personagens.
Cícero e Dalva renovaram os destinos, conquistando o sucesso que as longas estradas percorridas permitem desfrutar.
Eis um convite para fugir da acomodação, negando ser inevitável aceitar as desventuras, propondo concretizar os doces ideais.
Afrânio e Martin fizeram as pazes.
O abraço dos dois, imaginário ou real, provou que vale a pena aproveitar o afeto e reacender a chama talvez esquecida.
Perdoar, recuperar a criança perdida, refazer a jornada, trocar o poder e o orgulho doentio pela admiração que apenas a ternura cativa, sopra a lição maravilhosa.
Miguel efetivou o projeto que não esquece a natureza e almeja a justiça, abençoando as dádivas de Deus, dando as mãos, respeitando a vida.
Tereza e Santo dos anjos celebraram o intenso amor.
Possui força o verdadeiro gostar, vence as barreiras do tempo, enfrenta a amarga incompreensão, prevalece, perfumado jardim aquece, nossos aplausos merece.
* Mil aplausos, Velho Chico!
Poderia rever excelentes diálogos?
Poderia rever as preciosas crenças?
Poderia rever a luta que tanto clama?
Poderia rever atuações lindas demais?
Poderia rever Domingos Montagner? Eu queria correr ao lado de Santo dos Anjos, homem que irradiou simplicidade, hoje é imensa a saudade.
* O Velho Chico guarda seus mistérios, encanta, seduz igual ao infinito, o ritmo guia tão bonito, brilha a arte suave, provar torna o sofrimento menos grave, bebo, assim sorrio, a agonia leva, eleva a alma, acalma, a sabedoria sugere uma prece, enaltece, agradece.
Parabéns, Velho Chico!
**
Uma trama inteligente que soube unir riqueza cultural, mitos, gritos de um povo muito sofrido o qual sonha cantar e festejar dias bem alegres.
A novela foi um belo hino saudando o amor, a esperança e a coragem daqueles que escolhem nutrir a bondade.
* No último capítulo choveram cenas coroando o fascínio da obra.
Reencontros desfazendo as velhas águas nas quais às vezes insistimos em mergulhar, suscitando a dor renovadora, marcaram os passos dos principais personagens.
Cícero e Dalva renovaram os destinos, conquistando o sucesso que as longas estradas percorridas permitem desfrutar.
Eis um convite para fugir da acomodação, negando ser inevitável aceitar as desventuras, propondo concretizar os doces ideais.
Afrânio e Martin fizeram as pazes.
O abraço dos dois, imaginário ou real, provou que vale a pena aproveitar o afeto e reacender a chama talvez esquecida.
Perdoar, recuperar a criança perdida, refazer a jornada, trocar o poder e o orgulho doentio pela admiração que apenas a ternura cativa, sopra a lição maravilhosa.
Miguel efetivou o projeto que não esquece a natureza e almeja a justiça, abençoando as dádivas de Deus, dando as mãos, respeitando a vida.
Tereza e Santo dos anjos celebraram o intenso amor.
Possui força o verdadeiro gostar, vence as barreiras do tempo, enfrenta a amarga incompreensão, prevalece, perfumado jardim aquece, nossos aplausos merece.
* Mil aplausos, Velho Chico!
Poderia rever excelentes diálogos?
Poderia rever as preciosas crenças?
Poderia rever a luta que tanto clama?
Poderia rever atuações lindas demais?
Poderia rever Domingos Montagner? Eu queria correr ao lado de Santo dos Anjos, homem que irradiou simplicidade, hoje é imensa a saudade.
* O Velho Chico guarda seus mistérios, encanta, seduz igual ao infinito, o ritmo guia tão bonito, brilha a arte suave, provar torna o sofrimento menos grave, bebo, assim sorrio, a agonia leva, eleva a alma, acalma, a sabedoria sugere uma prece, enaltece, agradece.
Parabéns, Velho Chico!
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