Dilma Rousseff foi ao Senado.
Olhou nos olhos de cada julgador, enfrentou as falas ásperas, farpas verbais tentando causar o desânimo, respondeu às perguntas e deixou claro o golpe,
Os jornais estrangeiros não possuem outra leitura.
Nossa imprensa simula ocorrer um processo legal.
O circo talvez faça prevalecer a cassação absurda, a História corre o risco de ratificar a injustiça horrenda promovida por traidores e covardes.
Tudo isso nós sabemos, vocês também sabem.
Quero pular essa parte, preciso aplaudir a virtude insuperável.
A mulher que é garra não perde, ignora eventuais derrotas, mostra o quanto há dignidade, nunca desanima, ensina, fascina.
* Eu sei que era cansativo, fiquei pensativo, temi o desgaste, conferi o horizonte turvo, busquei a curva da esperança, necessitei muito guardar a confiança...
Mas escutei o clamor intenso, logo observei os novos ventos, confessei o quanto duvidava porque ainda ignorava o coração a preciosa lição.
Aprendi que é possível enfrentar os algozes, feras cruéis, homens nutrindo o pecado da grande ingratidão.
Um deles viveu a rebeldia da juventude ao lado de Dilma, hoje deseja punir a líder, insiste em ferir a Constituição, sorri apoiando a imunda trama.
Os dois um dia caminhavam como sonhadores, alegres jovens sedentos de ideais, almejando a luta que imagina poder desfazer os males e as injustiças.
O tempo passou, apenas uma alma evitou sucumbir. Se ela perderá o mandato, terá a dor concretizada ou não, compensa seguir as limpas pegadas do pretérito.
O outro recuou, perdeu o rumo, deixou a bonita chama sumir.
Um avançou servindo às facilidades imorais.
Dilma ousou percorrer a estrada espinhosa, aquela que poucos decidem trilhar, traz a grandeza, faz a melhor atitude espalhar, o golpe a ordem engana, mais forte prefiro a bacana gana, linda acolhe a paisagem, ela ainda escolhe a coragem.
Mil aplausos, Dilma!
**
Olhou nos olhos de cada julgador, enfrentou as falas ásperas, farpas verbais tentando causar o desânimo, respondeu às perguntas e deixou claro o golpe,
Os jornais estrangeiros não possuem outra leitura.
Nossa imprensa simula ocorrer um processo legal.
O circo talvez faça prevalecer a cassação absurda, a História corre o risco de ratificar a injustiça horrenda promovida por traidores e covardes.
Tudo isso nós sabemos, vocês também sabem.
Quero pular essa parte, preciso aplaudir a virtude insuperável.
A mulher que é garra não perde, ignora eventuais derrotas, mostra o quanto há dignidade, nunca desanima, ensina, fascina.
* Eu sei que era cansativo, fiquei pensativo, temi o desgaste, conferi o horizonte turvo, busquei a curva da esperança, necessitei muito guardar a confiança...
Mas escutei o clamor intenso, logo observei os novos ventos, confessei o quanto duvidava porque ainda ignorava o coração a preciosa lição.
Aprendi que é possível enfrentar os algozes, feras cruéis, homens nutrindo o pecado da grande ingratidão.
Um deles viveu a rebeldia da juventude ao lado de Dilma, hoje deseja punir a líder, insiste em ferir a Constituição, sorri apoiando a imunda trama.
Os dois um dia caminhavam como sonhadores, alegres jovens sedentos de ideais, almejando a luta que imagina poder desfazer os males e as injustiças.
O tempo passou, apenas uma alma evitou sucumbir. Se ela perderá o mandato, terá a dor concretizada ou não, compensa seguir as limpas pegadas do pretérito.
O outro recuou, perdeu o rumo, deixou a bonita chama sumir.
Um avançou servindo às facilidades imorais.
Dilma ousou percorrer a estrada espinhosa, aquela que poucos decidem trilhar, traz a grandeza, faz a melhor atitude espalhar, o golpe a ordem engana, mais forte prefiro a bacana gana, linda acolhe a paisagem, ela ainda escolhe a coragem.
Mil aplausos, Dilma!
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