972) À Lirian Tabosa
O rosto se ilumina quando a vejo.
Deslumbro o que há de melhor em vida.
A arte vivida a ferro e a brasa viva.
Valente, guerreira, mulher!
Sem estribeira põem-se a rezar:
Os terços, as quadras, aqui e acolá.
Mas alto lá!
Carrega a política nas entranhas,
e só estranha se poesia não há.
Ser poeta é sua guia, sua lida, sua vida...
Vivemo-la!