Bronze, prata e ouro, três medalhas ganhamos ontem.
* Duelando nas águas esportivas incríveis nadadoras sempre tentaram, porém, rasgando os horizontes rumo ao sucesso, uma querida paulista, Poliana Okimoto, fez história e trouxe a medalha inédita.
O bronze confirmou após a eliminação da francesa Aurelie Muller que chegou em segundo lugar, porém ela atrapalhou a terceira colocada, a italiana Rachele Bruni, chegar, sofrendo, então, a amarga punição.
Herdou a medalha Poliana, desfrutou o êxito que o esforço favorece, a disciplina faz parte, permitiu o sacrifício, uma alimentação controlada, determinada seguiu a gloriosa cartilha, agora comemora, maravilha.
* As argolas ele soube dominar em Londres, percebeu o temor natural antes da olimpíada no Rio, desabafou, sentiu a apreensão crescer, mas a alegria voltou a florescer, o gosto jamais esquecerá, lembra morango, talvez baunilha, abraça a prata Arthur Zanetti, imagino a vitória como uma carinhosa filha, preciosa, maravilha.
* Somando somente 22 primaveras, Thiago Braz, no salto com vara, superou o campeão de Londres, estabeleceu o novo recorde olímpico, recordou os passos repletos de luta, escuta que hoje sopram os ventos mágicos da euforia, renova o verso, aprova o Universo.
Começa a magnífica cena, o destino deseja mais, merece demais, o instante oferece paz, prepara outras conquistas, auspiciosa incentiva a trilha, cativa, maravilha.
* Elke Maravilha partiu.
Ficamos sem sua felicidade supercontagiante.
Jurada simpática e descontraída, o time de ouro guiado por Chacrinha formou, esteve também com o Silvio famoso, irradiava leveza, beleza, espalhou rica esperança, transmitia grande confiança.
Promete o destino a melhor dança, retomo a pureza, volto a ser criança, garanto que vai passar, outra vez preciso acreditar, sou forte, prometo colorir a sorte.
Ela é show, ainda bastante brilha, linda, radiante, Maravilha!
****
* Duelando nas águas esportivas incríveis nadadoras sempre tentaram, porém, rasgando os horizontes rumo ao sucesso, uma querida paulista, Poliana Okimoto, fez história e trouxe a medalha inédita.
O bronze confirmou após a eliminação da francesa Aurelie Muller que chegou em segundo lugar, porém ela atrapalhou a terceira colocada, a italiana Rachele Bruni, chegar, sofrendo, então, a amarga punição.
Herdou a medalha Poliana, desfrutou o êxito que o esforço favorece, a disciplina faz parte, permitiu o sacrifício, uma alimentação controlada, determinada seguiu a gloriosa cartilha, agora comemora, maravilha.
* As argolas ele soube dominar em Londres, percebeu o temor natural antes da olimpíada no Rio, desabafou, sentiu a apreensão crescer, mas a alegria voltou a florescer, o gosto jamais esquecerá, lembra morango, talvez baunilha, abraça a prata Arthur Zanetti, imagino a vitória como uma carinhosa filha, preciosa, maravilha.
* Somando somente 22 primaveras, Thiago Braz, no salto com vara, superou o campeão de Londres, estabeleceu o novo recorde olímpico, recordou os passos repletos de luta, escuta que hoje sopram os ventos mágicos da euforia, renova o verso, aprova o Universo.
Começa a magnífica cena, o destino deseja mais, merece demais, o instante oferece paz, prepara outras conquistas, auspiciosa incentiva a trilha, cativa, maravilha.
* Elke Maravilha partiu.
Ficamos sem sua felicidade supercontagiante.
Jurada simpática e descontraída, o time de ouro guiado por Chacrinha formou, esteve também com o Silvio famoso, irradiava leveza, beleza, espalhou rica esperança, transmitia grande confiança.
Promete o destino a melhor dança, retomo a pureza, volto a ser criança, garanto que vai passar, outra vez preciso acreditar, sou forte, prometo colorir a sorte.
Ela é show, ainda bastante brilha, linda, radiante, Maravilha!
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