Minha Homenagem ao Dia do Escritor
Aproveito o dia do escritor para homenagear os meus personagens das várias histórias contadas por mim e que me acompanham por todos os cantos a toda hora. Alguns me acordaram de madrugada como foi o caso de Prudêncio, e seus dois mundos, que não sabe separar sonho de realidade e vive questionando tudo. Foi difícil lidar com ele apesar de muito engraçado. E o Melão Amarelão? que revolucionou no supermercado protestando contra os maus tratos e mal uso das frutas, verduras e legumes, conscientizando os consumidores da importância das suas vitaminas e sais minerais, dando voz a todos os seus companheiros horti-frutis? Este as crianças adoram. Sua história teve uma emocionante adaptação para teatro por alunos do Sartre COC.
Outro personagem muito querido é o Vovô Pança, cujo diálogo carinhoso com o neto Ric, nos transporta para um tempo mágico de brincadeiras que hoje em dia estão em extinção. " não sei como Vovô Pança conseguia viver sem computador", - dizia o neto Ric.
Também me envolvi muito na história de Jana, do livro "Os que desaparecem nunca morrem" , a menina de nove anos que desaparece misteriosamente, e sua busca representa,também, a busca incessante de todos nós por um tempo perdido.
Com a personagem Avani do livro "Onde Estou? lidei com o problema do Alzheimer. Avani vivia perseguida por esse fantasma, achando que podia ter herdado este mal da mãe, e qualquer esquecimento era motivo de pânico. Estava sempre testando sua memória de forma muito divertida no seu jeito de dialogar com a prima. No final as duas me surpreenderam.
Não poderia esquecer de falar da minha primeira e bastante querida personagem Beatriz, "A Rainha sem Faixa". Foi o livro que me deu grande retorno em termo de satisfação. Sua segunda edição foi editada pela Fazcultura da Bahia em 2005, e distribuída gratuitamente por bibliotecas públicas de várias escolas de diversas cidades. Recebi boas críticas de algumas leitoras até mesmo de outros Estados, e nem sei como tiveram acesso ao livro. Beatriz é a aquela personagem que toda mulher na idade dela, e que viveu alguma história parecida, se identifica, apesar de se tratar de uma ficção. Beatriz faz uma reflexão sobre as perdas e ganhos da vida, com o seu fazer e o desfazer e seus títulos perdidos com o tempo.
No momento estou aguardando a chegada do meu mais recente livro, que segundo o editor já está na estrada. Como se trata de uma metalinguagem, acredito que a protagonista é esta escritora que lhes fala. Mas do livro falarei depois.
Aproveito o dia do escritor para homenagear os meus personagens das várias histórias contadas por mim e que me acompanham por todos os cantos a toda hora. Alguns me acordaram de madrugada como foi o caso de Prudêncio, e seus dois mundos, que não sabe separar sonho de realidade e vive questionando tudo. Foi difícil lidar com ele apesar de muito engraçado. E o Melão Amarelão? que revolucionou no supermercado protestando contra os maus tratos e mal uso das frutas, verduras e legumes, conscientizando os consumidores da importância das suas vitaminas e sais minerais, dando voz a todos os seus companheiros horti-frutis? Este as crianças adoram. Sua história teve uma emocionante adaptação para teatro por alunos do Sartre COC.
Outro personagem muito querido é o Vovô Pança, cujo diálogo carinhoso com o neto Ric, nos transporta para um tempo mágico de brincadeiras que hoje em dia estão em extinção. " não sei como Vovô Pança conseguia viver sem computador", - dizia o neto Ric.
Também me envolvi muito na história de Jana, do livro "Os que desaparecem nunca morrem" , a menina de nove anos que desaparece misteriosamente, e sua busca representa,também, a busca incessante de todos nós por um tempo perdido.
Com a personagem Avani do livro "Onde Estou? lidei com o problema do Alzheimer. Avani vivia perseguida por esse fantasma, achando que podia ter herdado este mal da mãe, e qualquer esquecimento era motivo de pânico. Estava sempre testando sua memória de forma muito divertida no seu jeito de dialogar com a prima. No final as duas me surpreenderam.
Não poderia esquecer de falar da minha primeira e bastante querida personagem Beatriz, "A Rainha sem Faixa". Foi o livro que me deu grande retorno em termo de satisfação. Sua segunda edição foi editada pela Fazcultura da Bahia em 2005, e distribuída gratuitamente por bibliotecas públicas de várias escolas de diversas cidades. Recebi boas críticas de algumas leitoras até mesmo de outros Estados, e nem sei como tiveram acesso ao livro. Beatriz é a aquela personagem que toda mulher na idade dela, e que viveu alguma história parecida, se identifica, apesar de se tratar de uma ficção. Beatriz faz uma reflexão sobre as perdas e ganhos da vida, com o seu fazer e o desfazer e seus títulos perdidos com o tempo.
No momento estou aguardando a chegada do meu mais recente livro, que segundo o editor já está na estrada. Como se trata de uma metalinguagem, acredito que a protagonista é esta escritora que lhes fala. Mas do livro falarei depois.