A Luís Carlos Facuri



Ah, Luís Carlos Facuri
Seu malandrinho de 'marca'...
Assim me 'matas', guri,
E as minhas palavras parcas.


Nair, a outra 'garota'
Na cama, em meio às cobertas.
Essa menina marota 
Neste frio não vive alerta.


Amigo, tua presença
Aqui nesta nossa casa
De afetos, doce aliança,
Presença que não se apaga.


Que o olhar te brilhe sempre
Que as estrelas te protejam
Dia e noite te impulsionem
E por teu bem sempre ajam.



Nota. Também em gravação no Áudio.


Abraço de fundo carinho da Zu e da Nair, a ti, anjo meu também, e também meu mestre.




 
Nota 2. Esta escrita foi tecida  logo após eu ter lido o poema " Anjos na noite..."  na página de Luís Carlos Facuri. Ave, poeta! Grata, muitíssimo. Beijos.




                                      

  Nair, minha mãe, e Lu, Facuri.                       

                      
   Lu, Facuri , e Zuleika, Zu.                            



Interação com "Quatro Quantos Quando..." em 24 de julho de 2016.


Ora...
depois de uma vida e tantas coisas
um pequeno jardim é tudo
que o tanto e o tão farto
de repente

 
Olho as pequenas margaridas
sobre a mesinha-de-centro desta sala
e embora ainda não possa sair
em busca das florezinhas silvestres
a enfeitarem o vasto campo sob o céu

compreendo tão bem
e tão fundo caríssimo
cada uma das tuas palavras...

Olho as pequenas margaridas e penso:
Sobre esta mesinha-de-centro
tenho todo o tesouro de que preciso.