O Time de Ouro voltou.
 
Na década de 50 Puskàs comandou uma seleção imbatível.
Entre as muitas façanhas da maravilhosa Hungria, a seleção inglesa foi abatida nas suas terras (a primeira vez) e a equipe fantástica conseguiu ficar invicta durante 32 jogos.
 
O show ousou conter a Alemanha na decisão de 1954, porém a História jamais quis superar Os Mágicos Magiares, o brilho estendido ninguém esqueceu e a nostalgia da doce fantasia sonhava aplaudir novamente, nunca deixou a mente.
 
Ontem, enfrentando a Áustria, a Eurocopa 2016 testemunhou a antiga alegria, arte e eficiência que outrora embalaram os campos, silenciaram adversários, emocionaram o mundo, o espetáculo profundo.
 
Parecia que, nas estrelas, o craque sorria.
A imprensa percebia um encanto diverso, era puro demais o verso, havia a inspiração fascinante do Universo, a canção linda espalhava leveza ainda, grande beleza traz, enfeitou o dia, ofertou, irradia paz.
 
* A festa húngara promete não acabar tão cedo...
O Céu e a França ouvem o infinito bonito, o forte agito.
 
Parabéns, Hungria!
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 15/06/2016
Reeditado em 15/06/2016
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