Homenagem ao meu colega mineiro...
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Mesmo assim sinto-me inusitada, no meu fugaz passageiro da vida, quero sentir...
Meu cerne silêncio me tocar.... Ainda assim, levo
o pandego perene a caminhar...
Vou perscrutar a minha vida, mesmo no incólume me põe, de pé.
Encontrar algo que estiver plissado ainda assim pensarei em ti...
Estou me sentindo tênul, taciturno frugal.
“Não seja pérfido, cruel, volte a tergiversar meus sentimentos no seu recôndito, tênue á de se mostrar, meu pandego feliz, alegre, a me abraçar”...
A infância sempre volta na hora humana do crepúsculo…
Vem de um tempo silenciado, eco que cresce, e decresce
Sempre ronda e volta comovido, trazendo no barco a memória que um dia envelheceremos.
Não só por fora, mas por dentro também. Nos tornamos crianças outra vez.
Abre na alma um sulco imaginário, tão formoso;
E a porta para povoar a aldeia melancólica da saudade.

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Observações: Quis fazer com as palavras, não muito usada no nosso dia a dia....
Relembrando Drummond  o nosso mineiro uai sou! Que sempre mostrava, e inventava essas aventuras de palavras, não muito usadas.

 
Angelly Negreiros
Enviado por Angelly Negreiros em 25/05/2016
Reeditado em 30/05/2016
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