VARIEDADE DE MÃES - Homenagem
Essas estrelas, pontinhos brilhantes bordando o infinito, que nos parecem perenes em nossa finitude, lembram outras, estrelas-mulheres que são companheiras, que são lutadoras, atrizes que são nos palcos da existência.
Essas flores silvestres, mesclando matizes num quadro tão lindo, natureza multicor, nos lembram as outras, flores-mulheres que espalhando sensibilidade, simplicidade e ternura, encantam e perfumam a rotina da vida.
Essas mulheres, não importa em que frente atuam, dedicam suas almas espalhando o amor. Dedicando-se, sem pausa, aos filhos da carne, dedicando seu tempo aos órfãos de mãe. Dedicando-se à caridade por nada em troca, cuidando de filhos que o coração adotou. Na família tem mães naturais, tem avós que são mães, tem tias-mães, tem mães-irmãs protegendo os pequenos. São anjos de luz que acolhem, aquecem, que nada escolhem, que de si esquecem em prol do doar-se.
São mães todas elas. E a elas dedico este simples escrito desejando que a Luz continue a brilhar em suas almas e a paz enfeite de rosas o seu dia-a-dia. E de cravos enfeite o dia-a-dia dos pais que são mães, que com elas dividem o cuidado dos filhos ou que, quando sozinhos, assumem o papel com coragem e dedicação.
Meu abraço afetuoso a toda essa variedade de mães!
Giustina
(imagem Google)Essas estrelas, pontinhos brilhantes bordando o infinito, que nos parecem perenes em nossa finitude, lembram outras, estrelas-mulheres que são companheiras, que são lutadoras, atrizes que são nos palcos da existência.
Essas flores silvestres, mesclando matizes num quadro tão lindo, natureza multicor, nos lembram as outras, flores-mulheres que espalhando sensibilidade, simplicidade e ternura, encantam e perfumam a rotina da vida.
Essas mulheres, não importa em que frente atuam, dedicam suas almas espalhando o amor. Dedicando-se, sem pausa, aos filhos da carne, dedicando seu tempo aos órfãos de mãe. Dedicando-se à caridade por nada em troca, cuidando de filhos que o coração adotou. Na família tem mães naturais, tem avós que são mães, tem tias-mães, tem mães-irmãs protegendo os pequenos. São anjos de luz que acolhem, aquecem, que nada escolhem, que de si esquecem em prol do doar-se.
São mães todas elas. E a elas dedico este simples escrito desejando que a Luz continue a brilhar em suas almas e a paz enfeite de rosas o seu dia-a-dia. E de cravos enfeite o dia-a-dia dos pais que são mães, que com elas dividem o cuidado dos filhos ou que, quando sozinhos, assumem o papel com coragem e dedicação.
Meu abraço afetuoso a toda essa variedade de mães!
Giustina