Ô de Casa, ô de fora!







Pensar na cultura na atualidade é afirmar que, a mesma faz parte de um acréscimo regional sustentável, é uma tarefa que mobiliza a sociedade em suas diferentes representações.
 

 
A arte de pensar na cultura deixa de ser denominada por clichés, nomenclaturas, denominações, variações ideológicas...


 

 
Enfim, chega-se a descobrir que, diante disso, não há a necessidade pujante de que todas as coisas, os saberes e os gostares tenham que representar algo explicável.








 
Não é preciso falar difícil para ser profundo!
 





 
Basta apenas dizer o que se quer, naturalmente; deixando as rédeas da vida ir tocando os destinos dos caminhantes.
 





 
Por mais que pareça anormal ou diferente, o que nos torna dinâmicos e capazes de produzir, não é tão somente a nossa capacidade criadora, nata, revolucionária, mas, o simples fato de que a satisfação em viver e conviver com as nossas 'manias' nos induz a uma percepção maior da própria existência.
 





 
É é essa percepção que nos dá o poder de sentir o verdadeiro prazer de ver o mundo da maneira mais aprazível e encantadora de todas.








 
 

















Não importa o novo, se ele não tem como objetivo facilitar a vida de um povo.
 












































 
Raridades!
São os melhores combustíveis dos sonhos.

(Todo o acervo aqui apresentado é de propriedade do Paulo Ernesto)
Texto de:

 
JOANA RODRIGUES
Enviado por JOANA RODRIGUES em 26/04/2016
Reeditado em 26/04/2016
Código do texto: T5617202
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