O canto de Miracema
Este poema é mero arremedo onde tento homenagear meu grande amigo Gilberto Dantas que partiu para a neblina...
A real mensagem,deixei nas entrelinhas...
Ai!A saudade fez morada no poema!
Melancolia doce que trago comigo,
Lembrança terna do meu bom amigo,
Calou,enfim, alegre canto de Miracema!
Azuladas flores em luto,semi fenecidas,
Pareciam conduzir em celestial caminho ,
Ao lugar ,onde a ventura,deveras,perdida,
Acordava com o cantar daquele passarinho!
Em divina chama e pureza de criança,
Falava palavras duma bondade amena,
Dantas,sei, a buliçosa ave de Miracema,
Um não sei o que enchia -me d’esperança.
Deixei minh’alma ao teu fraterno abrigo,
Qual retirante,para sempre,fora embora,
Alvas penas de dor,seguiram,leves,contigo...
Alguém,no desalento,silente,ainda,chora...
Ah!Que minh’alma tão tosca e pequena,
Á Todo instante,tu’alma,teimava vê-la...
Tornaste,do desmaiar da tarde,bela estrela...
Que,gentil,alumia tua bela Miracema!
Este poema é mero arremedo onde tento homenagear meu grande amigo Gilberto Dantas que partiu para a neblina...
A real mensagem,deixei nas entrelinhas...
Ai!A saudade fez morada no poema!
Melancolia doce que trago comigo,
Lembrança terna do meu bom amigo,
Calou,enfim, alegre canto de Miracema!
Azuladas flores em luto,semi fenecidas,
Pareciam conduzir em celestial caminho ,
Ao lugar ,onde a ventura,deveras,perdida,
Acordava com o cantar daquele passarinho!
Em divina chama e pureza de criança,
Falava palavras duma bondade amena,
Dantas,sei, a buliçosa ave de Miracema,
Um não sei o que enchia -me d’esperança.
Deixei minh’alma ao teu fraterno abrigo,
Qual retirante,para sempre,fora embora,
Alvas penas de dor,seguiram,leves,contigo...
Alguém,no desalento,silente,ainda,chora...
Ah!Que minh’alma tão tosca e pequena,
Á Todo instante,tu’alma,teimava vê-la...
Tornaste,do desmaiar da tarde,bela estrela...
Que,gentil,alumia tua bela Miracema!