O Cântico Inconstante da Feiticeira
Era uma vez
Numa cidade chuvosa e ensolarada ao mesmo tempo
Cânticos de inconstância que comoviam a todos que passavam
A expansiva poetisa acordou
Num bagunçado gole de inspiração!
Todos os que ama estão ao seu lado
Ordenados pelo Universo e por seus próprios sentimentos a não partirem jamais
Carrega seus sonhos no bolso um por um
Alma intensa que ama sem parar
Não suporta que a magoem
Coração treme ao pensar na despedida
E se a confusão for muita, resta outro cântico escrever
Rasga os clichês com a sinceridade que fala e quer ouvir
Incendeia os corações, pra viver precisa sentir
A poetisa está acordada
Não tente fugir com truques ou ilusões
O baile recomeça e o palco é todo seu outra vez!
(Homenagem à Evelyn Olinda, minha querida bruxinha inconstante. Seu ar sincero e direto é maravilhoso *_*)