"Homenagem!"
Ariano Vilar Suassuna, advogado, professor, teatrólogo e romancista, desde 1990 ocupa a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Araújo Porto Alegre, o Barão de Santo Ângelo (1806-1879)
O escritor também foi Secretário de Educação e Cultura do Recife de 1975 a 1978. Doutorou-se em História pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1976 e foi professor da UFPE por mais de 30 anos, onde ensinou Estética e Teoria do Teatro, Literatura Brasileira e História da Cultura Brasileira.
Seu "Romance da Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta" publicado originalmente em 1971 teve a primeira edição. Relançado somente em 2005 teve sua segunda edição esgotada em menos de um mês, o que é uma coisa rara para um volume de quase 800 páginas.
Após sofrer um AVC hemorrágico, o escritor morreu aos 87 anos no Real Hospital Português de Recife.
A história, o tempo e a memória em A pedra do reino, de Ariano Suassuna
Breve Resumo:
O romance A pedra do reino, de Ariano Suassuna, publicado em 1971, contém em sua composição a cultura popular nordestina e a presença do movimento messiânico da Pedra do Reino. A costura entre esses itens é feita pelo narrador- protagonista que relata sua trajetória e, por extensão, a de sua família, questionando os fatos oficiais da história nacional, manipulando o tempo da narrativa e da narração, e usando a sua própria memória e a de outros indivíduos da comunidade.
Ariano Vilar Suassuna, advogado, professor, teatrólogo e romancista, desde 1990 ocupa a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Araújo Porto Alegre, o Barão de Santo Ângelo (1806-1879)
O escritor também foi Secretário de Educação e Cultura do Recife de 1975 a 1978. Doutorou-se em História pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1976 e foi professor da UFPE por mais de 30 anos, onde ensinou Estética e Teoria do Teatro, Literatura Brasileira e História da Cultura Brasileira.
Seu "Romance da Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta" publicado originalmente em 1971 teve a primeira edição. Relançado somente em 2005 teve sua segunda edição esgotada em menos de um mês, o que é uma coisa rara para um volume de quase 800 páginas.
Após sofrer um AVC hemorrágico, o escritor morreu aos 87 anos no Real Hospital Português de Recife.
A história, o tempo e a memória em A pedra do reino, de Ariano Suassuna
Breve Resumo:
O romance A pedra do reino, de Ariano Suassuna, publicado em 1971, contém em sua composição a cultura popular nordestina e a presença do movimento messiânico da Pedra do Reino. A costura entre esses itens é feita pelo narrador- protagonista que relata sua trajetória e, por extensão, a de sua família, questionando os fatos oficiais da história nacional, manipulando o tempo da narrativa e da narração, e usando a sua própria memória e a de outros indivíduos da comunidade.