PARA LUÍZA
MARIA LUÍZA
Foi o destino quem quis
Dar-te ares de duquesa
Dois olhinhos de turquesa
E nome de imperatriz
Olhar que voa cantando
Um coração quando passa
Dentro das veias vibrando
O sangue da velha raça
Pra explicar-te a frase cai
Sem que a razão acompanhe
Se o fino encanto do pai,
se o claro espírito da mãe
Beleza, simpatia e esperteza
És luz estelar por onde vais
Tens das avós com certeza
O brilho de jóias e cristais
Mas pensando em tua graça
Que o alto céu aprontou
Eu sei que nela perpassa
A velha verve do avô
Talvez o tempo decida
Num belo dia que verei
Tu ires fazer a vida
com quem tem nome de rei
http://www.nuaideia.net.br/nacll/f/fagner/maria_luiza_peixe.mid
Maria Luíza - Fagner
http://tribunadonorte.com.br/noticia/fagner-canta-poema-de-cascudo/51539
Dar-te ares de duquesa
Dois olhinhos de turquesa
E nome de imperatriz
Olhar que voa cantando
Um coração quando passa
Dentro das veias vibrando
O sangue da velha raça
Pra explicar-te a frase cai
Sem que a razão acompanhe
Se o fino encanto do pai,
se o claro espírito da mãe
Beleza, simpatia e esperteza
És luz estelar por onde vais
Tens das avós com certeza
O brilho de jóias e cristais
Mas pensando em tua graça
Que o alto céu aprontou
Eu sei que nela perpassa
A velha verve do avô
Talvez o tempo decida
Num belo dia que verei
Tu ires fazer a vida
com quem tem nome de rei
http://www.nuaideia.net.br/nacll/f/fagner/maria_luiza_peixe.mid
Maria Luíza - Fagner
http://tribunadonorte.com.br/noticia/fagner-canta-poema-de-cascudo/51539
Maria Luíza é uma poesia do Câmara Cascudo. Coincidentemente ela descreve uma menininha muito parecida com a minha amada netinha Luíza. Para incluir as suas avós nesta minha homenagem à ela eu escrevi e adicionei a quarta estrofe desta minha publicação. Os demais versos são os originais do autor da poesia, o grande poeta e escritor potiguar, Câmara Cascudo.