A cidade de São Paulo, das janelas deste apartamento
Nesta cidade nasci, nesta cidade moro desde sempre, jamais tendo habitado outra cidade, de nenhum outro lugar. No texto imediatamente anterior, escrito e publicado ontem à meia-noite, mostro fotos da minha cidade, da incomensurável cidade que amo, apesar de e com todas as suas contradições e paradoxos, suas riquezas e suas misérias, suas esperanças e suas desesperanças, suas conquistas, suas desistências.
São Paulo é já, há muito tempo, ainda que nela habitando, minha cidade-recordação, recordação que é, também, recordação de mim.
Trago quatro fotos tiradas agorinha mesmo da cidade de São Paulo que me cabe há muito, a cidade de São Paulo vista de duas das janelas deste apartamento. Um pequeno recorte dela que, afinal, nem é tão pequeno rsrsrs.Feliz dia, amigos.
São Paulo é já, há muito tempo, ainda que nela habitando, minha cidade-recordação, recordação que é, também, recordação de mim.
Trago quatro fotos tiradas agorinha mesmo da cidade de São Paulo que me cabe há muito, a cidade de São Paulo vista de duas das janelas deste apartamento. Um pequeno recorte dela que, afinal, nem é tão pequeno rsrsrs.Feliz dia, amigos.
'E, por fim,'minha' paineira, toda a minha 'natureza', toda a natureza que me cabe. Nela, simbolicamente, todas as florestas do mundo. A paineira para quem escrevi um livro, um livro inteirinho rsrsrs que está como e-livro no Recanto, para quem o queira baixar e ler.
P.S. No momento em que tirei a foto, ela, paineira, estava metade luz, metade sombra. Metaforicamente, este é o retrato da vida, com predominância, ora da sombra, ora da luz. Afinal, é assim que as coisas são, para o comum dos mortais, e eu sou uma mortal muito, muito comum.
Mais uma vez, bom dia, amigos.