Arteiro.

Lembro de como me balançavas,

Enfeitavas meu dia com forças,

Porquê, fostes tão repentinamente.

Como um carinhoso chocalho.

Ah Deus, o que são horas felizes,

Lembre-te do seu filho arteiro,

Pois esta sede de ti é tão imensa.

Estais onde, ah meu Pai, querido.

Abrandastes os meus conheceres,

É Pai, que faltas me fazes agora,

Livrando o meu ser das maldades.

Espero haver, com meus carinhos,

Ensinando-me sobre este solo!

Nosso caminhar pela irmandade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/11/2015
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