Ao som do velho Dilermano

Ao som do velho Dilermano

Pois é, meu mano, alta hora, se acordado não me engano, estou agora perto da aurora a ouvir o Abismo de outrora e também o já ausente Altamiro com seus lábios quentes e ao som de Carrilhões de muita gente presente. Parece até brincadeira, neste silencio mavioso e com a paz de estar contente e pleno a sentir o som sereno, enquanto, serenamente o tempo lá fora refresca a minha velhaca mente velhacamente insistente a sorrir ao ouvir o sorridente John a me fremir levemente: Essa sua vida é um grandioso mistério mentiroso-verdadeiro, porém, airoso...

Viva mais um pouco, meu velho, o dia está para sair...

Enquanto, o primogênito Vivaldi, num canto, com seu arco, atrapalhadamente sisudo aplaude o momento lúdico com seu espírito de gênio.

jbcampos

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Enviado por jbcampos em 25/10/2015
Código do texto: T5426495
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