AH! EU TE AMO TANTO.

Eu juro que não sei como vou me expressar, mas eu quero continuar com essa minha confissão, que será toda a minha expressão, de tudo do todo que foi a nossa vida, pois ela foi dividida em pequenos espaços, com laços desfeitos pela minha inquietude, ou até mesmo pela tua juventude, que me aturdia a mente, e eu jazia inconsciente da tua fidelidade, me cobri de maldade, e deixei esvair uma felicidade que era apenas uma parte de toda a tua virtude.

Foram muitas vicissitudes que perduraram no nosso relacionamento, e em todo e qualquer momento eu fui um improvidente, improcedente em todas as palavras que te dirigi, e esse perdão eu espero de ti. Sei que agi como irracionalidade, que a bem da verdade eu não o fiz de maneira prudente, como deveria ser, e na minha mente doente, eu expressava o que não era verdade, mas tinha a necessidade de te denegrir, te ferir com a minha incompreensão, e não te estender a mão só para te diminuir.

E toda essa minha insensatez, que me fez um embrutecido, e a minha estupidez, que não me fazia ver o quanto eu te amo, e hoje eu sou completamente arrependido, e quero aqui neste texto no qual eu te escrevo, te deixar não só um beijo, mas sim todo o meu desejo, um pedido, um aclamo, para que eu enxugue o meu pranto, essa minha solicitação, um pedido de perdão de todo o meu coração, e te dizer com toda a minha emoção, Ah! Eu te amo tanto.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 13/10/2015
Reeditado em 20/06/2018
Código do texto: T5412903
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