MORRETES
Descemos a Serra do Mar
pela Estrada da Graciosa
sempre a nos encantar
com tanta vista formosa.
Quando a Morretes chegamos
em pequeno hotel ficamos
junto ao Rio Nhundiaquara
de água límpida e clara.
Cidade de história rara
onde a Natureza não foi avara
de mormaço e sonolência
muita graça e sapiência.
Rio de serra, o Nhundiaquara
onde a correnteza não para
com leito de seixo rolado
e que conta bonito passado.
Lá tem feira permanente
artesanato em pedra e semente
fruto em palha embalado
cheirando a terra e melado.
Farinha de mandioca
bala de banana e paçoca
de amendoim, socado no pilão.
Geléia de goiaba e mamão.
Caminhadas ao entardecer
noites respingadas de estrêlas
impossível não se render
e passar horas a vê-las.
Alguns dias de descanso
banho no rio, no remanso.
Nada além de uma semana
se fartando de barreado e banana.
E ao voltar da viagem
alegre, feliz, descansada
trazer sempre na bagagem
fotos, lembranças. E a alma renovada.
Descemos a Serra do Mar
pela Estrada da Graciosa
sempre a nos encantar
com tanta vista formosa.
Quando a Morretes chegamos
em pequeno hotel ficamos
junto ao Rio Nhundiaquara
de água límpida e clara.
Cidade de história rara
onde a Natureza não foi avara
de mormaço e sonolência
muita graça e sapiência.
Rio de serra, o Nhundiaquara
onde a correnteza não para
com leito de seixo rolado
e que conta bonito passado.
Lá tem feira permanente
artesanato em pedra e semente
fruto em palha embalado
cheirando a terra e melado.
Farinha de mandioca
bala de banana e paçoca
de amendoim, socado no pilão.
Geléia de goiaba e mamão.
Caminhadas ao entardecer
noites respingadas de estrêlas
impossível não se render
e passar horas a vê-las.
Alguns dias de descanso
banho no rio, no remanso.
Nada além de uma semana
se fartando de barreado e banana.
E ao voltar da viagem
alegre, feliz, descansada
trazer sempre na bagagem
fotos, lembranças. E a alma renovada.