QUANTA SAUDADE PAPAI!
Era uma vez uma menina
Que desejava ter tranças
Balançava a cabecinha,
Embalando a esperança
De ter os cabelos longos
Para enfeita-los de fitas
Chegava a perder o sono,
Queria achar-se bonita.
Quase não tinha cabelos
E isso a fazia sofrer
Longos sonhava vê-los
Para em tranças envolver.
Seu papai teve uma ideia
Pra menininha alegrar
Comprar trancinhas pra ela
E com fitas enfeitar...
Pôs a ideia em prática
E isso a alegrou
As trancinhas balançavam,
Como ela tanto sonhou.
Ah! Papai quanta saudade
Do tempo do eu criança
Quando você me ninava
Cantarolando a esperança.
Dos sonhos de antigamente
Vivo sempre a relembrar
E como faz bem a gente
Os sonhos bons recordar!
Ah Papai que Deus lhe pague
Pelo muito que me deu,
Que esse amor se propague
Porque você não morreu!
Algum dia Pai querido
Ainda vou te abraçar
Jamais serás esquecido,
Comigo sempre estarás.
Aqui no meu coração
Vives como antigamente
Envolto pela emoção;
Saudade não dói na gente.
Era uma vez uma menina
Que desejava ter tranças
Balançava a cabecinha,
Embalando a esperança
De ter os cabelos longos
Para enfeita-los de fitas
Chegava a perder o sono,
Queria achar-se bonita.
Quase não tinha cabelos
E isso a fazia sofrer
Longos sonhava vê-los
Para em tranças envolver.
Seu papai teve uma ideia
Pra menininha alegrar
Comprar trancinhas pra ela
E com fitas enfeitar...
Pôs a ideia em prática
E isso a alegrou
As trancinhas balançavam,
Como ela tanto sonhou.
Ah! Papai quanta saudade
Do tempo do eu criança
Quando você me ninava
Cantarolando a esperança.
Dos sonhos de antigamente
Vivo sempre a relembrar
E como faz bem a gente
Os sonhos bons recordar!
Ah Papai que Deus lhe pague
Pelo muito que me deu,
Que esse amor se propague
Porque você não morreu!
Algum dia Pai querido
Ainda vou te abraçar
Jamais serás esquecido,
Comigo sempre estarás.
Aqui no meu coração
Vives como antigamente
Envolto pela emoção;
Saudade não dói na gente.